Homenagem a Amado Maita

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Resenha por Carol Pascoal

O ano de 1972 foi muito fértil para a música popular brasileira. No período foram lançadas pérolas como os discos Transa, de Caetano Veloso; Expresso 2222, de Gilberto Gil; Clube da Esquina, de Milton Nascimento e Lô Borges; e Acabou Chorare, dos Novos Baianos. Apesar de ser menos comentado do que os trabalhos citados, o único LP do cantor e compositor Amado Maita (1948-2005) — homônimo — é uma obra-prima da mesma época. Item disputado entre os colecionadores de vinil, lista, entre outras, Cemitério dos Vivos e Samba de Amigo. Na ocasião, artistas se reúnem para celebrar a cultuada obra. Acompanhados de seis instrumentistas, interpretam as canções, além de Luísa Maita (filha do homenageado), Ed Motta, BNegão, Tiganá Santana e Bruno Morais.

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