Heróis Nunca Celebram Vilões — Heróis Apenas Celebram Vilões

Resenha por Tatiane de Assis

A naturalização da violência ganha contornos complexos na mostra Heróis Nunca Celebram Vilões — Heróis Apenas Celebram Vilões, de Igor Vidor. Improvisadas com fitas, papelão e tubos pretos e coloridos, dezenove armas de mentira coletadas em morros cariocas reforçam a tese da exposição precoce à brutalidade que ocorre nas comunidades periféricas. Mas Vidor não se contenta com superficialidades e apresenta outras facetas da agressividade, dispersa em diferentes locais. Um fuzil similar ao pendurado como pingente na corrente dourada de Batidão M4A1, Presente ao Redentor (acima, 2018), por exemplo, foi visto pelo artista nas mãos de crianças em um shopping na Zona Norte do Rio. Elas jogavam Airsoft, uma simulação de combate com bolinhas de plástico no lugar de balas. Até 11 de agosto.

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