Em Nome dos Artistas — Arte Contemporânea Norte-Americana na Coleção Astrup Fearnley

Resenha por Jonas Lopes

A comemoração
das seis décadas de atividade da Bienal
tem início com esta polêmica mostra. Foram reunidas
219 obras provenientes de uma coleção particular
de Oslo (Noruega). Avaliada em 1,5 bilhão
de dólares, a seleção é controversa por enfocar 51
nomes mais conhecidos pelos flertes com a cultura
de celebridades e pelos escândalos do que pelo talento
propriamente dito. Caso do britânico Damien Hirst. De olho no escândalo fácil (e vazio), ele apresenta
onze trabalhos, entre eles a instalação Mãe e
Filho Divididos, na qual uma vaca e um bezerro
mortos são mergulhados em vidros de formol. A
maioria dos artistas não teme a aproximação com
o kitsch e o cafona, a exemplo de Matthew Ronay
e Richard Prince. Símbolo maior desse território,
Jeff Koons aparece em cenas de sexo explícito com
a ex-atriz pornô Cicciolina, com quem foi casado.
Destaque apenas para a cenografia bem organizada
de Daniela Thomas e Felipe Tassara. Atenção: várias
salas não são recomendadas para menores de
18 anos. De 30/09/2011 a 04/12/2011.

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