Beatriz Milhazes

Resenha por Jonas Lopes

Depois de um período em segundo lugar, atrás de Adriana Varejão, a carioca Beatriz Milhazes acaba de reassumir o posto de mais valiosa artista brasileira viva. A tela Meu Limão foi vendida em novembro por 2,1 milhões de dólares num leilão da Sotheby’s, em Nova York. Por aqui, o público tem a chance de matar a saudade da produção dela na mostra em cartaz no Sesc Santana. Desta vez, as pinturas ficaram de lado. Estão reunidas nove gravuras que demonstram seu inegável talento, realizadas entre 1996 e 2003. Revelada na Geração 80, Beatriz sempre soube combinar com eficiência influências díspares — barroco, Tarsila do Amaral, Henri Matisse — para chegar a um resultado pessoal e autêntico. Elementos como flores, arabescos e rendas são onipresentes nos trabalhos. O mais notável neles é a abordagem alegre e colorida das formas geométricas, ainda mais num país cujo construtivismo ganhou notoriedade pela rigidez matemática e cerebral. Até 24/02/2013.

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