Beatriz Milhazes – O Círculo e Seus Amigos

Resenha por Jonas Lopes

Nome mais valorizado do cenário brasileiro contemporâneo — a tela Meu Limão (2000) foi vendida há um ano pela Sotheby’s, em Nova York, por 2,1 milhões de dólares —, Beatriz Milhazes está de volta à cidade com a mostra O Círculo e Seus Amigos. Nove pinturas, todas inéditas e algumas em pequeno formato, integram a montagem, em cartaz no Galpão Fortes Vilaça. Nas novas obras, Beatriz dá continuidade ao caleidoscópio estético que chamou a atenção dos colecionadores do Brasil e do exterior para a sua produção. É possível notar traços, por exemplo, de influências tão distintas como op art, construtivismo, barroco, arte tribal africana e modernismo — tanto o brasileiro, de Tarsila do Amaral, quanto o europeu, de Henri Matisse. Formas geométricas e padronagens de estilo decorativo, pintadas quase sempre em cores quentes e intensas, são sobrepostas em várias camadas, obrigando o espectador a aumentar o tempo de contemplação para não perder certos detalhes. A carioca permanece navegando bem entre figuração e abstração, e segue dando títulos inusitados e pouco elucidativos aos trabalhos, caso de Potato Dreaming e Branquinha. De 23/11/2013 a 21/12/2013.

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