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Mistérios da cidade: os peixinhos da 23 de Maio

O jardim de chuva, que abriga lebistes, dá função ecológica e antipoluente para a água que se acumulava na calçada da via

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
7 Maio 2021, 06h00

A calçada sempre molhada por água que brotava de sete minas deu lugar recentemente a novos jardins de chuva na Avenida 23 de Maio, entre os viadutos Dona Paulina e Brigadeiro Luís Antônio. No local, a Subprefeitura da Sé jogou dezenas de unidades de lebistes, peixinhos que ajudam no controle biológico de larvas de mosquitos. Também chamado de biovaleta, o jardim serve para conter a poluição deixada por carros, como restos de borracha dos pneus.

peixes lebistes no jardim de chuva da 23 de maio
(Alexandre Battibugli/Veja SP)

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Publicado em VEJA São Paulo de 12 de maio de 2021, edição nº 2737

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