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Festa na região central reúne 175 pessoas na 2a madrugada da fase vermelha

Evento terminou com 11 detidos pela polícia; no fim de semana, as duas primeiras madrugadas da fase vermelha tiveram quebras das normas sanitárias

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
7 mar 2021, 16h37

Policiais civis do DOPE (Departamento de Operações Policiais Estratégicas) detiveram, por volta das 23h do sábado (6), 11 pessoas envolvidas na realização de uma festa clandestina na rua Canindé, na região central de São Paulo. Todo o estado se encontra na fase vermelha do plano de combate ao coronavírus, no qual só serviços essenciais podem ficar abertos. É a segunda madrugada em que são registrados desrespeito às normas sanitárias na cidade, mais rígidas desde a noite de sexta-feira (5).

O evento aconteceu em um imóvel de dois andares, que abrigava no piso superior um salão onde estavam concentrados cerca de 175 convidados sem qualquer distanciamento social, uso de mascaras ou medidas de caráter preventivo para conter a disseminação da Covid-19. O vídeo da abordagem de ser visto neste link.

Os policiais encontraram cinco moças que operavam máquinas de pagamentos com cartões magnéticos, o responsável pela organização do evento, o representante da casa de eventos e mais quatro seguranças, sendo todos qualificados na ocorrência como autores. “Em pesquisa no banco criminal, um dos seguranças foi identificado como foragido da Justiça, pelo artigo 21 da contravenção penal”, informa nota do Governo estadual.

Ações de fiscalização ocorreram em diversos pontos de São Paulo para evitar possíveis aglomerações, festas clandestinas e pancadões. Entre a noite de sexta e a madrugada deste domingo, a Vigilância Sanitária estadual inspecionou pelo menos 97 estabelecimentos na capital por descumprimento das normas de funcionamento e de circulação em todas as regiões da cidade. Foram autuados 15 locais devido a aglomerações e funcionamento em desacordo com as normas.

O cidadão pode denunciar festas clandestinas e funcionamento irregular de serviços não-essenciais pelo telefone 0800-771-3541 e também pelo site do Procon-SP https://www.procon.sp.gov.br ou Centro de Vigilância Sanitária secretarias@cvs.saude.sp.gov.br

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