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São Paulo irá oferecer merendas nas escolas estaduais em fevereiro

Os 770 mil estudantes mais vulneráveis serão priorizados recebendo alimentação diariamente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
27 jan 2021, 17h14

O governador de São Paulo, João Doria, anunciou nesta quarta-feira (27) que as escolas estaduais devem oferecer merenda a partir do primeiro dia de fevereiro. O alimento estará disponível para os alunos que estiverem na escola presencialmente. 

Cerca de 3,3 milhões de estudantes estão matriculados na rede estadual e os 770 mil mais vulneráveis serão priorizados recebendo a merenda diariamente.

“A rede estadual de Educação, com mais de cinco mil escolas, vai oferecer a merenda completa para todos os alunos da rede pública estadual seguindo o sistema de revezamento para evitar aglomerações e obedecer aos critérios sanitários”, explicou Doria. 

O investimento feito será de R$ 1,167 bilhão, sendo R$ 900 milhões da gestão estadual e o restante por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar.

As famílias de estudantes e os alunos maiores de 18 anos que tenham interesse em receber a merenda depois do dia primeiro de fevereiro, mas antes do início do ano letivo, irão precisar manifestar interesse no portal da Secretaria Escolar Digital (https://sed.educacao.sp.gov.br ). Em caso de dificuldade em acessar o portal, pode-se procurar as escolas. 

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Retorno as aulas

O governo de São Paulo anunciou na última sexta-feira (22) que o retorno às aulas presenciais na rede estadual, previsto para o dia 1º de fevereiro, foi adiado. João Doria também disse que a presença dos alunos não será obrigatória.

“O governo tomou a decisão de adiar o início das aulas e suspender a obrigatoriedade presencial dos alunos na rede pública de ensino. Devido ao crescimento da pandemia, a secretaria estadual de Educação está suspendendo a obrigatoriedade da presença física dos alunos em sala de aula nas fases laranjas e vermelha do Plano São Paulo”, afirmou Doria.

Em seguida, o secretário da Educação, Rossieli Soares, afirmou que o ano letivo começará de forma híbrida, ou seja, tanto presencial como à distância. “As escolas continuam autorizadas a estarem funcionando, mesmo na bandeira vermelha. Existe uma alteração do calendário da rede estadual apenas, e uma regra da obrigatoriedade em relação à frequência dos alunos na bandeira vermelha e na bandeira laranja”, disse.

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“O que nós tiramos foi a obrigatoriedade de enviar as crianças na fase vermelha e na fase laranja. A família poderá optar por mandar nesse momento. Quando chegar na [fase] amarela, a situação é outra”, declarou.

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