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Capital passa a vacinar funcionários de unidades básicas e outros grupos

Com chegada de imunizantes da AstraZeneca, prefeitura passa a contemplar pessoal de AMAs, UPAs, UBSs e prontos-socorros, além de idosos; veja todos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
27 jan 2021, 09h49

Todos os funcionários que atuam em hospitais públicos e privados que são referência no tratamento da Covid-19 começam a ser vacinados nesta quarta-feira (27) na cidade de São Paulo. A campanha se estende a funcionários de unidades básicas de saúde, idosos em centros de acolhidas e pessoas com transtornos mentais que moram em residências terapêuticas. As informações são do G1.

“Nós vamos dar um passo muito importante, nós vamos vacinar todos os profissionais e auxiliares de saúde que estão nos hospitais públicos e privados que são exclusivamente Covid. Naqueles hospitais públicos e privados que são parcialmente Covid nós já imunizamos os profissionais de saúde e vamos imunizar os funcionários que trabalham na cozinha, na limpeza, da administração, na coleta de exames”, afirmou o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, em entrevista à GloboNews.

A ampliação da campanha de vacinação nesta primeira fase será possível após a cidade receber  165.300 doses da vacina AstraZeneca, que é desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford. Ela foi importada da Índia.

“E vamos ampliar e vacinar todos os funcionários da prefeitura que trabalham na atenção básica: nas UPAs, nos prontos-socorros, nos prontos-atendimentos, nas AMAS, AMAS Especialidades, nas UBSs Integradas e todos os agentes comunitários de saúde serão vacinados”, declarou ele.

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O que muda na imunização na capital

Inicialmente, a vacina estava disponível apenas para profissionais da linha de frente e idosos que vivem em asilos. O primeiro grupo tem aproximadamente 200 000 pessoas e o segundo, cerca de 14 000.

Agora, passam a integrar o público-alvo:

  • Todos os funcionários de hospitais dedicados apenas ao atendimento de Covid-19, tanto privados quanto públicos.
  • Todos os funcionários de hospitais públicos e privados que atuam no atendimento a pacientes com Covid-19, incluindo reabilitação, coleta de laboratório, limpeza e administrativo.
  • Todos os funcionários de Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Pronto Socorro (PS), Pronto Atendimento (PA), Assistência Médica Ambulatorial (AMA) e Unidade Básica de Saúde (UBS).
  • Funcionários e idosos do Programa de Assistência ao Idoso (PAI), que é voltado para maiores de 60 anos em situação de fragilidade clínica ou vulnerabilidade social.
  • Funcionários e idosos acamados atendidos por serviços da Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD).
  • Funcionários e residentes dos Serviços de Residência Terapêutica (SRT), moradias destinadas a pacientes egressos de hospitais psiquiátricos.
  • Funcionários e residentes das Unidades de Acolhida (UA), moradias provisórias destinadas a pessoas em tratamento nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).

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