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PC Siqueira volta a falar sobre acusações de pedofilia

Em junho mensagens atribuídas ao youtuber circularam nas redes sociais. Ele publicou uma declaração nesta quinta-feira (26)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 nov 2020, 21h22 - Publicado em 26 nov 2020, 21h16

Paulo César Siqueira, conhecido como PC Siqueira, postou um vídeo com uma declaração sobre as acusações contra ele que circularam nas redes sociais em junho. O youtuber, que depois de meses ausente da plataforma voltou a produzir novos vídeos na última semana, foi acusado de pedofilia.

O caso ocorreu após um perfil do Twitter publicar um vídeo de uma suposta conversa no Instagram em que um perfil atribuído a PC troca mensagens em um contexto sexual sobre uma criança de seis anos.

A Polícia Civil passou a investigar o caso e desde então, o youtuber não voltou mais a falar sobre, até esta quinta-feira (26). Em um vídeo que mostra a declaração ao longo de 5 minutos, PC afirma que pretende “esclarecer algumas coisas que, nos últimos meses, foram objeto de muita especulação, achismo e boatos por todos os lados”.

Ele afirma que ficou “calado” por “orientação de seus advogados. Não cita diretamente a acusação de pedofilia e afirma que as alegações são “injustas e mentirosas com distorção e manipulação dos fatos” e lhe causaram “gravíssimos danos à minha saúde física e mental”.

PC diz que passou a receber ameças de morte. “Muito em breve, tudo será esclarecido e eu poderei me comunicar de forma mais livre. Eu não estou fingindo que nada está acontecendo e ninguém está me passando pano”, comenta.

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“Infelizmente, tendo em vista que a apuração dessas acusações das quais fui vítima está em curso pelos órgãos públicos competentes e nelas foi determinado, pelas autoridades incumbidas, o sigilo de Justiça, estou legalmente impossibilitado de falar sobre qualquer aspecto disso com qualquer pessoa que seja, como sempre estive desde o começo”.

Por fim: “eu, Paulo Cezar, jamais cometi ou cometeria nenhum crime como os que falsamente me imputaram. Confio integralmente no trabalho do Poder Judiciário e da Polícia Civil do Estado de São Paulo e que estou, como sempre estive, à inteira disposição dos órgãos competentes”.

Confira o vídeo completo:

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