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Cartas sobre a edição 2202

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h18 - Publicado em 4 fev 2011, 23h45

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

37%

Jockey Club (capa)

27%

Real Parque

8%

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Ivan Angelo

8%

Bairro a bairro

20%

Outros

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Jockey Club

Gostaria de parabenizar VEJA SÃO PAULO pela reportagem sobre o Jockey Club (“Corrida contra a decadência”, 2 de fevereiro). É uma pena que a instituição não tenha mais o glamour nem a frequência quantitativa dos sócios e admiradores do turfe. Porém, ao visitar o local recentemente, percebi que investimentos estão sendo feitos e que os visitantes, apesar do número reduzido, se sentem à vontade para desfrutar a infraestrutura oferecida.

THIAGO BONILHA ZANOTTI

Muito oportuna a reportagem. Como frequentador do clube, pude perceber sua recuperação nos últimos anos. O Jockey deixou de ser uma instituição em decadência para se tornar ponto de encontro de toda a população (incluindo os não sócios). A matéria esclarece bem que as dívidas foram negociadas e pagas. Já os eventos, além de proporcionar receita, trazem alegria para a nossa cidade.

EDSON LUIZ DE OLIVEIRA

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Ótima e muito triste a reportagem. Não imaginava que o Jockey se encontrasse jogado às traças. A cidade de São Paulo merece coisa melhor e mais importante para a sua imagem.

JOSÉ TORQUATO PESSOA

Eu e minha esposa consideramos ir ao Jockey uma opção agradabilíssima de programa. Além de muito seguro, o local é um patrimônio cultural de São Paulo e teve parte de seu glamour resgatado nos últimos anos. Desejo profundamente que, um dia, meus filhos também possam frequentar esse espaço singular da nossa cidade.

GIOVANNI CHECCHIN

A situação do Jockey é vergonhosa! Como explicar que uma cidade poderosa como São Paulo possa abrigar uma entidade assim, em verdadeiro estado vegetativo, atolada em dívidas e sem representatividade junto ao público?

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CLAUDETE GUITAR

O Jockey Club recupera, a passos largos, o status de um dos mais importantes espaços de lazer da nossa cidade. Atento às alternativas de entretenimento, o local foi remodelado nos últimos seis anos. É um parque aberto a todos e muito bem cuidado, diferente de vários espaços públicos maltratados e sem limpeza. Nos Grandes Prêmios, a presença dos melhores cavalos do Brasil e da América Latina comprova o novo vigor do turfe. Acredito que a maioria dos paulistanos reconhece que o Jockey mudou e vem retomando seu valor histórico.

NELSON FONTELLA GONÇALVES

Favela Real Parque

Sou morador do Real Parque há seis anos e posso afirmar que o bairro é maravilhoso, embora tenha problemas de habitação e segurança (“Revitalização em xeque”, 2 de fevereiro). Surge então a melhoria mais impactante de nossa história, que mudará a vida da maioria de seus habitantes, especialmente os que vivem em áreas de risco. Entendo que a urbanização de uma região degradada beneficia a todos. Trata-se de um projeto habitacional de Primeiro Mundo. Qual o real motivo dos opositores? Será que mais uma vez o interesse pessoal de poucos poderosos vai prevalecer sobre o da maioria?

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MARCELO BORALL

Vivo no Real Parque há décadas. Sou a favor da reurbanização da favela, mas discordo da maneira como ela está sendo feita, sem respeito e sem a participação dos moradores do bairro. Não houve planejamento de estrutura de saneamento básico, eletricidade e coleta de lixo, nem estudos de impactos no trânsito. Sugiro ao secretário municipal de Habitação chamar a população da área para conversar, analisar os problemas e discutir as consequências desse projeto conjuntamente.

ANNA GABRIELLA A. KALEF

Agradeço a reportagem sobre a reurbanização da favela, mas acrescento que vem ocorrendo um desrespeito às leis. A prefeitura está realizando a obra há mais de noventa dias com um alvará de construção que não é o do projeto atual. Os moradores não desejam muros nem a não urbanização da área, apenas querem que a lei que rege a realização de obras públicas ou privadas seja cumprida. Todos já sabem que não há autorização legal para a obra, mas ninguém faz nada. O Ministério Público já foi informado, mas ainda não determinou a paralisação do trabalho até que todos os pontos irregulares sejam esclarecidos. Com o alargamento da favela, vamos trazer para a porta de nossa residência a criminalidade, o tráfico de drogas e novos barracos que se formarão. Sintome totalmente impotente diante desse absurdo.

JOSÉ ROBERTO BACCHIN

É verdadeiramente triste ver o secretário municipal de Habitação fomentando uma inexistente briga de “ricos contra pobres” para tirar a atenção das inúmeras irregularidades que cercam as obras em andamento para a urbanização da favela. As pessoas que vivem no bairro querem vida digna para todos. Que os novos prédios atendam à legislação e que a prefeitura faça seu trabalho de fiscalização, para evitar a invasão de novos barracos nas áreas livres e de lazer. Elas desejam viver num lugar tranquilo, acreditando que os impostos que pagam, de alto valor, estão sendo usados para fazer cumprir as leis do município. Tais leis deveriam valer para todos, e não variar conforme os interesses em jogo.

HELOISA DE CAMPOS MELLO

Há décadas a Sociedade Amigos do Real Parque tem procurado o poder público em busca de uma solução para a favela. A verdade é que pouco mais de meia dúzia de vizinhos está protestando contra o projeto mencionado na matéria. Não há consenso nem mesmo entre eles, que tampouco representam o bairro. A maioria dos moradores da Favela Real Parque é absolutamente a favor da reurbanização. Depois de implantado, o projeto vai atender a mais de 1.000 famílias, que passarão a morar dignamente, em segurança e com oportunidade de lazer. Quem reclama entende que a proximidade dos conjuntos habitacionais vai desvalorizar seus imóveis. Essa é a verdadeira razão do protesto.

ANTONIO DE AZEVEDO SODRÉ – Conselheiro da Sociedade Amigos do Real Parque

Ivan Ângelo

Perfeita a crônica desta semana de Ivan Angelo (“Prédio novo”, 2 de fevereiro). O autor retrata muito bem as confusões que ocorrem na maior parte dos edifícios residenciais. No condomínio em que moro, na Vila Mascote, a educação não existe em relação às vagas de estacionamento. Os vizinhos param na vaga alheia e nem sequer avisam. Pessoas assim, com certeza, não servem para morar em prédio.

PAULO ROGÉRIO LENCIONI

Os problemas condominiais são de ordem cultural, pois os moradores esquecem que não são os únicos donos, mas coproprietários. Deve ser por isso que os homens adiam discussões e assembleias sobre o topless. Eles se sentem coproprietários e, por direito, querem apreciar o visual.

ELZA GABALD

Comida

Talvez o aumento de preço dos pratos de carne nos restaurantes até se justifique, porém os valores que vinham sendo praticados antes já eram aviltantes (“Facada no bolso”, 2 de fevereiro). O que não pode ser justificado pelos senhores donos de restaurantes são os preços escorchantes cobrados por todos os pratos, e não apenas pelos de carne bovina. Além do couvert, as bebidas dão margem de lucro de três dígitos e pratos simples, como uma massa, chegam a custar 80 reais. Na verdade, esses empresários tiram proveito do crescimento do poder aquisitivo e da necessidade das pessoas de comer fora de casa para enriquecer à custa dos consumidores.

ANTONIO CARLOS RIBEIRO DA SILVA

Música

Primeiramente, gostaria de parabenizar a revista pela matéria “O matador de rimas” (2 de fevereiro), com o excelente Emicida, retratando seu progresso como MC e como artista. Nós, que trabalhamos com hip-hop, ficamos orgulhosos de contar com alguém sagaz, inteligente e empreendedor, que soube alavancar sua carreira em um segmento ainda visto com preconceito por grande parte da população brasileira. Também gostaria de ressaltar que a mencionada competição de rap da qual o cantor costumava participar chama-se Batalha do Santa Cruz e ainda ocorre em frente ao metrô, todos os sábados, das 20h30 às 23h30.

ANA FONSECA

Lazer

Achei estranho o fato de ser proibido andar de skate motorizado nos parques da cidade por causa do barulho (“O novo barulho do skate”, 2 de fevereiro). Afinal, somos obrigados a ouvir as músicas de celulares e rádios de algumas pessoas que passeiam nesses locais. Por que eles podem poluir os ouvidos alheios e o skate motorizado não?

EDUARDO RUIZ

Especial Moema

Morei ao lado do Parque do Ibirapuera, na Rua Pirapora, desde que nasci até os 9 anos (“Parque do progresso”, 2 de fevereiro). Naquela época, era comum brincar no famoso tobogã, navegar com barco de brinquedo no tanque de água, assistir à pilotagem dos miniaviões, ver o maravilhoso ferrorama cheio de detalhes embaixo da arquibancada do aeródromo ou ainda curtir as máquinas do Exército na Expoex. Nem percebia que estávamos sob uma ditadura naqueles anos 60. Hoje, todo o quarteirão do local onde eu vivi foi demolido para a construção de uma torre de alto luxo.

UBIRATÃ CALDEIRA

Buenos Aires

Gostaria de cumprimentar VEJA SÃO PAULO, em especial a repórter Manuela Nogueira, pela excelente matéria “Buenos Aires muy barato” (17 de novembro). Acabo de chegar de lá, e não poderia me furtar ao prazer de escrever para vocês. Com a revista em punho e seguindo as orientações, tive uma viagem maravilhosa. Muito obrigada! Torço para que publiquem outras sugestões, com a mesma categoria, em um futuro próximo.

CLEUMA M.G. CARDOSO

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