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O que andam falando nos supermercados

Descubra o que as pessoas andam falando quando vão às compras

Por Carolina Giovanelli e Catarina Cicarelli
Atualizado em 5 dez 2016, 18h36 - Publicado em 11 set 2010, 02h00

— Daqui a seis meses vou estar careca. De que adianta comprar xampu?

Homem aparentando 45 anos, já com escassos fios de cabelo, recusando as indicações de xampu de sua mulher, no Walmart do Pacaembu

— Paguei 50 centavos a mais nesse fermento no outro mercado. Ladrão!

Senhora de aproximadamente 65 anos, que reclamava para sua filha, no Carrefour do Limão

— Esse carrinho começa a dar defeito quando está muito pesado. Acho que é um sinal de que devemos parar de comprar!
Um homem com seus 30 anos para a mulher no Carrefour do Limão

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— Mãe, olha, é um livrinho de pintar!

— Quinze “contos” para você pintar? Nem pensar!
Uma mãe para sua filha de cerca de 7 anos no Carrefour do Limão, sobre um livro que custava 15 reais

— O sabonete está caro.

— Vamos deixar, então. Agora no frio não precisa tomar tanto banho.
Duas amigas de uns 40 anos nas gôndolas de higiene pessoal do Carrefour da Vila Leopoldina

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— Será que essas validades são de verdade?
Rapaz de cerca de 20 anos, para dois amigos, questionando a data de validade impressa no rótulo de bolos de morango do Walmart do Pacaembu

— Mãe, esse peixe morde?
Criança de cerca de 5 anos, enquanto olhava os produtos da peixaria do Walmart do Pacaembu

— Você tem de casar logo, meu filho.

— Eu quero, mas preciso ganhar dinheiro antes. Tenho só 21 anos.

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— Tem de ficar sério para não perder a garota.

Homem com seus 60 anos, dando conselho ao funcionário do Sonda da Pompeia, que, pelo jeito, não sabia se casava ou comprava uma bicicleta

— Escolhe uns filés grandes de peixe, porque, depois que coloca para assar, eles ficam mirradinhos, mirradinhos…
Moça de cerca de 25 anos para sua amiga, no Walmart do Pacaembu

— Ela não fica quieta um minuto.

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— Viu? Não pediu tanto para ter filho? Agora aguenta.
Duas amigas conversavam, enquanto a filha de uma delas, de cerca de 4 anos, fazia sons de buzina com a boca e mandava as pessoas saírem da frente para seu carrinho passar, no Zaffari do Bourbon Shopping

— Tem de olhar bem para ver se não é a maçã da bruxa malvada.
Pai, de uns 40 anos, ensinando o filho, com 5, a escolher maçãs no Pão de Açúcar da Praça Panamericana

— Mãe, eu não quero essa cenourona!
Menino de uns 3 anos tentando convencer a mãe a levar baby carrots e não as cenouras normais no Zaffari do Bourbon Shopping

— Não precisa comprar açúcar?

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— Não, já tem em casa.

— E sal? Faz tempo que a gente não compra sal.

— Já tem também.

— É que eu não venho muito ao mercado.

— Talvez seja a hora de começar a frequentar mais.
Homem de aproximadamente 30 anos, um pouco perdido sobre o que comprar no Walmart do Pacaembu, levando uma bronca de sua mulher

— Precisávamos comprar o berço…

— Quando nascer a gente sai correndo e compra.
Casal de uns 30 anos (ela aparentando estar grávida de seis meses), no Carrefour da Vila Leopoldina

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