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A composição do dinheiro e os tipos de droga e microorganismos

Papel produzido em fibra de algodão carrega seres vivos como bactérias e substâncias a exemplo de cocaína

Por Mauricio Xavier
Atualizado em 1 jun 2017, 16h46 - Publicado em 26 jun 2015, 19h51

Produzido na cidade de Salto (SP), o papel do dinheiro que circula no Brasil é de fibra de algodão. Na Casa da Moeda, no Rio de Janeiro, as notas de 2 e 5 reais recebem uma camada de verniz, para ganhar mais resistência.

+ Análises mostram bactérias e drogas em dinheiro que circula na capital

Entre as principais bactérias encontradas nas cédulas estão estafilococos, causadores de alergias e infecções de pele, e bacilos, que provocam problemas gastrointestinais. Os fungos podem produzir alergia, rinite e doenças respiratórias.

+ Ranking dos locais com notas mais sujas de cocaína, bactérias e fungos

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Abaixo, detalhes da composição do papel e das substâncias e microorganismos encontrados no teste realizado por VEJA SÃO PAULO em laboratórios de química e biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp):

Cedula dinheiro
Cedula dinheiro ()

Fabricada com fibra de algodão, a nota ganha um verniz de polímero em suas versões de 2 e 5 reais para proporcionar mais durabilidade

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Staphylococcus aureus
Staphylococcus aureus ()

Uma das bactérias mais comuns na análise foi a Staphylococcus aureus, que causa alergia e infecções na pele como piodermite e furúnculos

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Sarcina lutea
Sarcina lutea ()

Outra com muita incidência é a Sarcina lutea

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Bacillus cereus
Bacillus cereus ()

Já a Bacillus cereus é responsável por doenças gastrointestinais, provocando diarreia, vômito e intoxicação alimentar

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Penicillium notatum
Penicillium notatum ()

Podem provocar alergias, rinites, crises respiratórias ou ser quase inofensivos, como o Penicillium notatum

 

Folhas de coca
Folhas de coca ()

Vestígios da droga foram identificados em todas as amostras coletadas no teste, com as moléculas concentrando-se principalmente nas extremidades das notas

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