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Chega ao fim protesto na Paulista contra terceirização

Manifestação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto saiu do Largo da Batata e seguiu até o prédio da Fiesp, na Avenida Paulista

Por Com Estadão Conteúdo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h35 - Publicado em 15 abr 2015, 23h34

Após começar no Largo da Batata e seguir por Pinheiros até a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista, chegou ao fim na noite desta quarta (15) o ato do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) contra o Projeto de Lei 4330/04, que regulamenta a terceirização de funcionários em empresas.

+ Atos contra a lei da terceirização fecham vias em São Paulo

Debaixo de forte chuva, protestos na capital tiveram presença de militantes do MTST, de professores da rede estadual de ensino, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e da União Nacional pela Moradia Popular.

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Durante o dia, importantes vias de acesso à capital paulista, além da Ponte das Bandeiras e da Avenida Vital Brasil, também foram alvo dos manifestantes. A rodovia Hélio Smidt, em Guarulhos, a Anhanguera, a Via Anchieta e a pista do Rodoanel no sentido Rodovia dos Bandeirantes foram bloqueadas. No interior do estado também foram realizados protestos.

Em Paulínia, os trabalhadores bloquearam a entrada da Refinaria Planalto (Replan), da Petrobrás. Em Sorocaba, o transporte público foi totalmente. Na cidade de Campinas, houve registro de manifestações na Avenida Guilherme Campos.

No Brasil

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Pelo país, as manifestações em contra a terceirização ocorreram em 23 estados e no Distrito Federal. Houve manifestações em Florianópolis, Aracaju, Teresina, Belo Horizonte, Ceará, São Luis, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Vitória, Recife, Salvador, Natal, Cuiabá, Curitiba e Manaus.

No Rio de Janeiro, o protesto reuniu trabalhadores representados por cinco centrais sindicais: CUT (Central Única dos Trabalhadores), CTB (Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores), Intersindical e CSP-Conlutas. O protesto chamado de ‘Dia Nacional da Paralisação’ se concentrou na Cinelândia, no centro do Rio.

Adiado

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O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou na noite desta quarta (15) o adiamento da apreciação do projeto. A apreciação de doze emendas em plenário mudando substancialmente o texto-base aprovado na semana passada gerou uma confusão generalizada entre os partidos e até dentro das bancadas.

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