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“Foi flagrado num país sério”, diz Sheherazade sobre carioca fuzilado

Apresentadora comentou a execução de Marco Archer e disse que, na Indonésia, "aqui se faz, aqui se paga"

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h53 - Publicado em 19 jan 2015, 16h37

 

A apresentadora Rachel Sheherazade posicionou-se a favor do fuzilamento do carioca Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, morto no sábado (17) pelo governo da Indonésia. Ele estava preso desde 2003 por tráfico de drogas, crime passível de pena capital naquele país. Archer foi o primeiro brasileiro condenado à morte no exterior.

O caso provocou um impasse diplomático entre os dois países – a presidente Dilma Rousseff (PT) pediu clemência ao presidente Joko Widodo, mas não foi atendida. Em retaliação, chamou de volta o embaixador brasileiro em Jacarta e fez uma carta de protesto ao representante indonésio no Itamaraty.

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Nesta segunda (19), Sheherazade – conhecida pelas opiniões polêmicas que emite no SBT – fez um longo comentário sobre o assunto no programa Jornal da Manhã, da Rádio Jovem Pan, de onde também é contratada. Disse que Marco “levava uma vida fácil, de luxos, festas, mulheres e viagens pelo mundo” como traficante e que Dilma “pode até fazer cara feia, bater o pé”, mas não pode mudar as leis da Indonésia.

“Ao contrário do Brasil, considerado a principal rota de cocaína na América do Sul, cujas fronteiras dão boas vindas a traficantes de todas as partes, a Indonésia se esforça ao máximo para extirpar o tráfico”, disse a jornalista. “Quer saber a dimensão do mal que um traficante pode causar? Pergunte a quem perdeu um pai, uma mãe, um filho, uma família para o vício”, completou.

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Sheherazade finalizou comparando as leis brasileiras com a pena de morte vigente na Indonésia. “Se preso no Brasil, seria acolhido pela condescendência do nosso Código Penal. Mas, deu azar de ser flagrado num país sério, onde a Justiça dá o exemplo: aqui se faz, aqui se paga”.

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