A acrobacia em percha (foto), também chamada de mastro chinês, corria o risco de desaparecer dos picadeiros da cidade. “Números assim não têm sido praticados nem ensinados por falta de estrutura”, diz José Wilson Leite, diretor do Circo Escola Picadeiro. A partir de 2010, porém, os aspirantes a acrobata poderão treinar essa e outras técnicas circenses. Projetado por arquitetos do escritório francês Construire, um circo-escola público será construído pela Secretaria de Estado da Cultura no bairro do Belém. “Além de espetáculos e cursos, o espaço poderá receber shows e peças de teatro”, diz o secretário João Sayad.