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Sangue, suor e lágrimas, como na estreia em 2002

O Brasil não fez uma grande estreia contra a Croácia e vai precisar evoluir durante a competição

Por Sérgio Ruiz Luz
Atualizado em 5 dez 2016, 14h23 - Publicado em 12 jun 2014, 20h21

A exemplo da conquista do penta, em 2002, o time de Felipão tomou um susto no começo, mas conseguiu virar virar o jogo com um pênalti cavado na base da malandragem. Depois, o gol de bico de chuteira de Oscar ampliou o placar, bem na hora em que a seleção tomava um sufoco dos croatas, que se lançavam ao ataque perigosamente para tentar empatar. O lance premiou a ótima jornada do meia do Chelsea, um dos melhores da partida, ao lado de Neymar.

Outra semelhança com a campanha da Ásia: o escrete não fez uma grande estreia e mostrou que vai precisar evoluir ao longo da competição. Com o seu gol contra, o lateral Marcelo comprovou o que todos já sabiam: é um grande talento e com grande disposição de matar a torcida do coração (o zagueiro David Luís também faz parte dessa categoria).

A Copa do Brasil não começou de forma surpreendente apenas pelo gol dos croatas. Quem apostava no caos na Arena Corinthians, perdeu. O acesso dos torcedores ocorreu de forma tranquila e as instalações, mesmo que terminadas às pressas, estavam ok para a estreia.  A rápida cerimônia de abertura, recebeu críticas (justas), mas ninguém espera mesmo muito desse tipo de festa. A presidente Dilma Rousseff usou a tática de não abrir a boca, mas não adiantou. Por várias vezes, a torcida lembrou dela entoando um corinho impublicável. Que venha agora o México!

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