Rubi Wine Bar, uma adega informal
De clima agradável, o recém-aberto bar na Alameda Jaú oferece 39 rótulos de vinho
A Alameda Jaú está se tornando um bom destino para os apreciadores de vinho. Depois do Divine Wine Bar, aberto ali em fevereiro, a via ganhou outra casa especializada na bebida. De pretensões mais modestas, o Rubi Wine Bar foi inaugurado cerca de um mês atrás pelo casal Fabricio Andrade e Mayra Rovai, paulistas da cidade de Rio Claro. No ano passado, eles viajaram pela Toscana, na Itália, onde tiveram a ideia de criar a empreitada.
A atmosfera informal do salão até lembra certos endereços daquela região ao combinar tijolos aparentes nas paredes, mesas de madeira de demolição, luminárias feitas de garrafas de vidro e um jardim vertical de bromélias. Um quadro com a imagem do cantor Ray Charles ajuda a compor o ambiente.
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Cinco importadoras abastecem a restrita seleção, com 39 opções. A carta tem apresentação curiosa: vem colada numa garrafa, como se fosse um rótulo. Nela, constam apenas quatro sugestões em taça, como o argentino Paso El Portillo 2010 (R$ 10,00), corte de malbec e cabernet sauvignon. Por isso, é mais interessante partilhar um dos exemplares.
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Uma boa escolha recai sobre o tinto chileno De Martino Carmenère Reserva 347 Vineyards 2009 (R$ 68,00). Do Chile, figura ainda o branco Casa Lapostolle Sauvignon Blanc 2010 (mesmo preço). Para beber, além dos vinhos, há três tipos de cerveja, como a gaúcha Abadessa Export (R$ 27,00, 750 mililitros) e a Heineken long neck (R$ 9,00). Da cozinha, de desempenho regular, sobressaíram o benfeito steak tartar servido na colher (R$ 19,00, quatro unidades) e as bruschettas montadas no pão italiano (R$ 17,00, três unidades), entre elas a de presunto cru, queijo chevrotin (de cabra) e rúcula.
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