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Roteiro ‘Comer & Beber’: Maceió

Saiba o que há de melhor na gastronomia da cidade

Por Redação VEJA SÃO PAULO on-line
Atualizado em 5 dez 2016, 17h59 - Publicado em 22 jun 2011, 19h27

A 3ª edição de VEJA MACEIÓ “Comer & Beber” relacionou 301 endereços entre restaurantes, bares e casas de comidinhas. Confira abaixo algumas sugestões, das três categorias, para não errar na hora de escolher aonde ir:

+ Conheça o roteiro de outros destinos brasileiros

RESTAURANTES


Wanchako

Em meados da década de 90, quando a culinária andina era pouco conhecida no Brasil, a alagoana Simone Bert pôs em prática as receitas ensinadas pela sogra, Carlota Bert, uma exímia cozinheira nascida no Peru. Inaugurou então seu restaurante, que leva o nome de uma praia na costa norte peruana e cuja decoração traz peças que remetem à cultura inca.


Divina Gula

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Ora-pro-nóbis, couve e polvilho são ingredientes essenciais na despensa do mineiro André Guerra. Chef autodidata, ele comanda o restaurante instalado num enorme imóvel de 1.620 metros quadrados, dividido em diversos salões, com paredes de tijolos aparentes, jardim e mesas na calçada.

+ Rendeira chique: a alagoana Martha Medeiro ganha destaque+ Manual de etiqueta da praia

BARES


Lopana

Do nascer ao pôr do sol, é intenso o movimento no bar de Eduardo Salles. Instalada em um trecho residencial da orla da Ponta Verde, a casa tem mesas sobre o deque sombreadas por coqueiros e guarda-sóis, além de uma área interna envidraçada, com ar-condicionado e internet sem fio. Durante o dia, também são colocadas oitenta espreguiçadeiras na areia.

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Massagueirinha

Foi nos restaurantes do povoado de Massagueira, às margens da Lagoa Manguaba, que o empresário Pedro Tenório buscou inspiração para compor o cardápio de seu bar. Incluiu entre as opções camarão crocante (R$ 20,90) e a imbatível casquinha de siri (R$ 7,90), eleita a melhor da cidade por sete dos dez jurados de VEJA MACEIÓ.

COMIDINHAS



Tapioca da Glória

Desde dezembro de 2009, Maria da Glória de Araújo molda suas tapiocas um pouco mais longe do mar. Sua barraca pé na areia teve de ser desmontada por determinação da prefeitura. Ao lado de outras tapioqueiras, ela agora atende a clientela em um quiosque cercado por sete mesinhas dispostas no calçadão.

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