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Polícia indicia cinco por queda de helicóptero que matou filho de Alckmin

Governador se pronunciou nesta quarta (7): "Não vai trazer de volta o Thomaz"

Por Estadão Conteúdo
7 dez 2016, 15h27

A Polícia Civil de Carapicuíba, na Grande São Paulo, responsabilizou cinco pessoas da empresa Helipark – que faz manutenção de helicópteros – pelo acidente aéreo que matou Thomaz Alckmin, de 31 anos, filho do governador Geraldo Alckmin, em abril de 2015.

Também morreram o piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, de 53, e os mecânicos Paulo Henrique Moraes, de 42, Erick Martinho, de 36, e Leandro Souza, de 34.

As investigações foram encerradas em novembro e concluíram que o acidente foi causado por falta de manutenção da aeronave.

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Três funcionários da empresa foram indiciados por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), porque não checaram o helicóptero antes da decolagem; um outro foi indiciado por falso testemunho, porque deu informações erradas sobre o tempo de voo; e o último funcionário foi indiciado por fraude processual, por apagar imagens das câmeras de segurança.

O governador disse nesta quarta-feira (7) que a conclusão do inquérito não vai trazer seu filho para casa, mas que é importante para evitar que acidentes como esse voltem a acontecer.

“Não vai trazer de volta o Thomaz, nosso filho. É importante para você evitar que os fatos se repitam. A lógica de uma investigação de acidente, seja aéreo, seja terrestre, tem esse sentido, de você ter a investigação para verificar qual foi a causa e evitar que se repita”, afirma.

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