Todos os meses, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) recebe cerca de 100 queixas sobre morcegos. “O importante é que a pessoa não coloque a mão nele”, alerta a bióloga Miriam Sodré. “Normalmente, o morcego não morde. Mas, se arranhar, pode transmitir doenças.” Assim que o bicho é recolhido, realizam-se exames de raiva – por ano, apenas quatro dão positivo.