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Confira uma seleção de boas caipirinhas servidas em bares paulistanos

O roteiro abaixo reúne desde sugestões clássicas até pedidas inusitadas, como uma versão do drinque brasileiríssimo preparada com couve

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 20 jan 2022, 09h29 - Publicado em 17 jan 2013, 18h15

Os puristas costumam dizer que caipirinha com “C” maiúsculo é só a de limão com cachaça _das boas! Mas uma série de novas versões do drinque clássico brazuca tem pipocado nos principais bares da cidade. Novidade do cardápio especial de verão do Pirajá, em Pinheiros, a joatinga, por exemplo, mistura cachaça, jaca e tangerina. No Gillan’s Inn, reduto de rock na região da Consolação, é servida uma pitoresca mistura de vodca, couve, xarope de maçã verde e lima-da-pérsia. Veja o roteiro completo abaixo:

+ Preço da caipirinha de limão varia de 13 a 45 reais em 50 bares

Armazém Veloso: discípulo do barman Souza, do bar vizinho Veloso, João Monteiro encarrega-se do preparo das ótimas versões de caipirinha. Duas dicas recaem sobre a de caju e limão e a de tangerina com pimenta dedo-de-moça, ligeiramente picante. Dos quitutes, além da imperdível coxinha de frango com catupiry, apresenta o bolinho de arroz e linguiça calabresa, de textura cremosa.

Bar da Dida: caipiroscas em copo alto (uva e gengibre) fazem companhia aos tostex no pão ciabatta, entre eles o de peito de peru, queijo brie e geleia de pimenta. Montado numa garagem, o boteco conquistou a simpatia de descolados e gays. Como o espaço interno não comporta nem sequer uma mesa, elas ficam todas do lado de fora. 

Boteco Ferraz: lançou uma carta com catorze caipirinhas nada tradicionai montada pelo barman Kascão Oliveira. Tem misturas que fogem da tríade cachaça-limão-açúcar. Exemplos? A combinação de seriguela, pitaia, caju e gengibre e a jeca tatu, de blueberry, uva e jabuticaba. O preço depende do destilado escolhido, que pode ser cachaça, saquê e vodca. Há dois tamanhos: 350  e 463 mililitros.

d’Água Benta: alia ambiente, trilha sonora e cardápio com toques nacionais. Na hora de beber, a seleção de caipirinhas diferentonas, como a de limão-cravo com pimenta rosa, divide espaço com a cerveja (Original e Serramalte). 

caipirinha-limão-cravo-dagua-benta
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Jordão Bar: as caipirinhas deste botequim par da zona leste podem ser preparadas com vodca, cachaça, tequila, saquê, rum e até steinhäger, em versões de lima-da-pérsia, kiwi, limão, morango, abacaxi, tangerina e frutas vermelhas. Uma das pedidas mais inusitadas é a caipirinha de couve.

Lekitsch: aqui vale provar a adocicada capirinha de uva-niágara e pimenta-rosa e a de limão e Yakult. Primeiro endereço a surgir na Praça Roosevelt depois da reforma, o bar destaca-se ainda pela decoração meio retrô, meio kitsch.

Caipirinha Pé de Manga
Caipirinha Pé de Manga ()

Pé de Manga: de frente para uma pracinha, o bar conquista pelo cenário. Ali, turmas de amigos bebericam caipirinhas, a exemplo da paulista (vodca importada, kiwi, hortelã e mel). É possível pedir uma degustação de caipirinhas feitas com vodca Ketel One: por R$ 176, chegam dez opções diferentes à mesa.

Pirajá: não deixe de pedir a caipirinha apelidada de a nega é minha e ninguém tasca, composta de cachaça, limões taiti e siciliano mais rapadura. A feita com caju e limão também é das boas. Para acompanhar, o mais famoso quitute do cardápio é o tentador bolinho carioca, com massa de abóbora e recheio de carne-seca.

Piratininga: compõem sua atmosfera romântica a iluminação difusa, a decoração que evoca uma São Paulo do passado e a música ao vivo (MPB, bossa nova e jazz). Na hora de beber, recorra às boas caipirinhas do barman Passarinho, entre elas a de tangerina com lima-da-pérsia. Da cozinha, prove as coxinhas de frango com um toque de catupiry.

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Piruna: trata-se do novo boteco de Moema. Além do leve chope Braumeister, a clientela escolhe entre as boas caipirinhas. São cerca de quarenta sugestões, caso da equilibrada mistura de caju e limão-siciliano. Para comer, peça a porção de macios coraçõezinhos de frango. Petisque também itens do balcão de “palitadas”, canapés e acepipes espetados em palitos de madeira.

Tatu Bola: o caprichado ambiente traz objetos garimpados em feiras de antiguidade e o teto coberto por 75.000 fitinhas do Senhor do Bonfim.  Na carta de bebidas, a grande atração são as caipirinhas, que chegam em potes de compota e são sacudidas na frente dos clientes.

Veloso: eleito duas vezes o melhor boteco da cidade no especial “Comer & Beber”, o Veloso tem mesas cobiçadíssimas. Os principais patrimônios do local são a coxinha de frango com catupiry e as imbatíveis caipirinhas do barman Souza. Uma imperdível é a de tangerina com pimenta dedo-de-moça. A de jabuticaba também não deixa a desejar.

Caipirinha de limão com maça verde - Venga!
Caipirinha de limão com maça verde – Venga! ()

Venga!: além de sangria, cervejas como a Estrella Damm, de Barcelona, e uma seleção de coquetéis, a oferta etílica deste bar espanhol inclui a capiriña, feita com cachaça, vinho xerez Pedro Ximenez, limão e maçã verde. O cardápio reúne tentadoras tapas, entre elas, o espetinho de aspargo cozido e presunto cru ao vinagrete de xerez.  

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