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O ziriguidum democrático dos blocos de carnaval de rua

Desfiles de blocos e bandas dão largada à folia nas ruas da cidade

Por Fernanda Nascimento
Atualizado em 5 dez 2016, 18h58 - Publicado em 28 jan 2010, 16h50

A partir de sexta (5), uma das mais democráticas manifestações de Carnaval volta a ocupar os paulistanos que curtem cair na folia. São os blocos de rua (ou as bandas, sua variação mais moderna), que chegam a reunir mais de 10 000 pessoas. Como não vendem abadás nem cobram ingresso, eles se multiplicaram nos últimos anos: pelo menos quinze desfilam em bairros da cidade até o dia 12, quando começam os festejos de Momo com as escolas de samba no Anhembi. A concentração — período em que os ritmistas esquentam os tamborins — dura de uma a oito horas. Na programação, há opções tradicionais como a Redonda, do centro, criada em 1974, cuja trilha será apenas de marchinhas. Outros grupos apostam em concursos de fantasias. O Candinho, da Bela Vista, por exemplo, escolherá o melhor traje confeccionado com as cores do Corinthians.

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