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Médica faz greve de fome por trabalhar sem receber salário

"Foi a forma que encontrei para manifestar minha indignação e desespero", diz a anestesista Elisângela Siviero

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 16 dez 2016, 14h46 - Publicado em 12 dez 2016, 09h00

Em Palmital, quatorze médicos especialistas rescindiram os contratos com a Santa Casa, depois de ficarem sete meses sem receber salários. A Justiça havia dado liminar obrigando os médicos a manter o atendimento, mas recuou depois que a médica anestesista Elisângela Siviero, que trabalhava havia onze anos no local, iniciou uma greve de fome.

Ana Paula Arósio no set de filmagem de ‘A Floresta que Se Move’ (Foto: Divulgação)
Ana Paula Arósio no set de filmagem de ‘A Floresta que Se Move’ (Foto: Divulgação) ()

 

“Foi a forma que encontrei para manifestar minha indignação e desespero, pois não temos condições físicas, emocionais e psíquicas para continuar atendendo de graça, sem contrapartida de quem nos contratou”, disse em vídeo publicado no YouTube.

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Assista ao vídeo da médica anunciando sua greve de fome:

“Foi a forma que encontrei para manifestar minha indignação e desespero, pois não temos condições físicas, emocionais e psíquicas para continuar atendendo de graça, sem contrapartida de quem nos contratou”, disse em vídeo publicado no YouTube.

 

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Em Itapeva, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) passaram a fechar das 12 às 13 horas, causando reclamações dos moradores. A prefeitura considera que a medida dá economia de 58 000 reais por mês e fora desse horário o atendimento está normal.

Este é um box

“Foi a forma que encontrei para manifestar minha indignação e desespero, pois não temos condições físicas, emocionais e psíquicas para continuar atendendo de graça, sem contrapartida de quem nos contratou”, disse em vídeo publicado no YouTube.

Em Sumaré, cerca de 150 médicos que atendem na rede municipal de saúde estão com salários atrasados e reduziram o atendimento. A organização social responsável pela contratação dos profissionais alega não receber em dia os repasses da prefeitura. O município destacou que uma liminar da Justiça determina a manutenção do atendimento. Na quarta, a prefeitura informou que vai pagar à empresa de saúde 2,7 milhões de reais até o fim do ano.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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