Continua após publicidade

Marisa Monte lança novo CD e faz temporada no HSBC Brasil

Turnê "Verdade, uma Ilusão" traz canções novas e repassa sucessos da carreira da cantora

Por Carol Pascoal
Atualizado em 5 dez 2016, 17h06 - Publicado em 16 jun 2012, 00h50

Cinco anos separam “Infinito Particular” e “Universo ao Meu Redor”, ambos de 2006, de “O que Você Quer Saber de Verdade”, o novo trabalho da cantora e compositora carioca Marisa Monte, de 44 anos. Embora o intervalo pareça imenso para os fãs, a artista seguiu na ativa. “Se não estou no palco, perco a visibilidade e, para as pessoas, é como se eu estivesse parada”, diz. Nesse período, Marisa produziu o documentário “O Mistério do Samba” (2008), sobre a velha guarda da Portela, gravou um DVD ao vivo e deu à luz Helena, hoje com 3 anos. Lançado em outubro, o disco de sonoridade pop tem letras cheias de crônicas amorosas, que, apesar de despretensiosas, são valorizadas pela voz equilibrada da intérprete. A faixa “Verdade, uma Ilusão”, parceria com os colegas de Tribalistas, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, nomeia a turnê do CD, que, depois de passar por Curitiba e Porto Alegre, chega a São Paulo para uma série de dezesseis shows a partir de quinta (21).

+ Leia entrevista com Marisa Monte no blog “Passagem de Som”, de Carol Pascoal

Embora a apresentação se volte para o recente disco, apenas oito das catorze músicas dessa safra são interpretadas no palco. Entre elas “Ainda Bem” e “Depois”, que integram a trilha dos folhetins globais “Amor Eterno Amor” e “Avenida Brasil”, respectivamente. “A novela não tem o mérito de fazer com que as canções sejam boas. A televisão apenas as expõe e, se a música for ruim, é até prejudicial”, argumenta a cantora. Durante os espetáculos, Marisa privilegia outros momentos da carreira, a exemplo dos sucessos “Beija Eu”, “Arrepio” e “Amor, I Love You”. Da fase tribalista, recorre a “Carnavália” e “Velha Infância”.

+ Veja a agenda de shows na cidade

Continua após a publicidade

+ Maria Rita estende turnê em homenagem à sua mãe

Assim como o repertório de 24 faixas, a banda que a acompanha chama atenção. Além de Dadi (violão e guitarra), Carlos Trilha (teclados) e um quarteto de cordas, a formação inclui o power trio da Nação Zumbi: Dengue (baixo), Lúcio Maia (guitarra e violão) e Pupillo (bateria). O investimento em projeções de obras de artistas plásticos contemporâneos surge como mais um trunfo para impressionar a plateia. “A ideia é criar um diálogo e levar essa poesia ao palco. Uma coisa potencializa a outra de um jeito muito lindo.”

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.