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Laboratório clínico no Brooklin constrói laje flutuante com molas

Recurso foi usado para anular as vibrações causadas pela proximidade com a Ponte Estaiada

Por Mauricio Xavier
Atualizado em 5 dez 2016, 15h06 - Publicado em 21 mar 2014, 18h48

Inaugurado semana passada no Brooklin, na Zona Sul, o Centro Integrado Cardiológico e Neurovascular do laboratório Fleury precisou realizar uma adaptação curiosa em seu prédio antes de abrir as portas. A proximidade com a vizinha Ponte Estaiada provoca vibrações na estrutura da construção.

O que seria imperceptível em um escritório comum transformou-se em problema no uso de equipamentos de alta precisão, como o de ressonância magnética, causando alterações nos exames. A solução foi construir uma laje com molasde aço-carbono abaixo do piso principal para compensar os efeitos dos tremores (detalhes abaixo). A tecnologia costuma ser utilizada em ambientes com microscópios eletrônicos.

A LAJE MÓVEL

Número de molas: 42

Comprimento: 7,50 metros

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Largura: 5,50 metros

Espessura: 30 centímetros

Peso: 32 toneladas

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