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Fim de semana: Exposições

Saiba quais as principais exposições em cartaz no Rio de Janeiro

Por Isabel Butcher
Atualizado em 5 dez 2016, 19h22 - Publicado em 18 set 2009, 20h34

100 anos de João de Barro – Braguinha. Homenagem ao mestre das marchinhas de Carnaval, como Balancê e Chiquita Bacana, e autor da letra de clássicos como Carinhoso. Essa bem-humorada exposição ocupa sete salões do Arte Sesc, instalado num casarão do início do século passado. As salas, temáticas, enfocam vários aspectos da carreira do compositor. Há, por exemplo, um espaço dedicado à Coleção Disquinho, histórias infantis adaptadas por Braguinha, como Dona Baratinha, que poderão ser ouvidas. Os mais corajosos soltam a voz em um karaokê. Uma boa opção para entreter pais e filhos. Arte Sesc. Rua Marquês de Abrantes, 99, Flamengo, tel: (21) 3138-1343. Terça a sábado, 12h às 20h; domingo, 11h às 17h. Grátis. Até 27 de maio. A partir de terça (27). Deuses Gregos em Templos Contemporâneos. A exposição já passou, em versão maior, pelo Museu de Arte Brasileira da Faap, mas no Rio recebeu obras de arte contemporânea e orixás do Museu Casa do Pontal. Está em cartaz no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, aquele com ares de nave espacial projetado por Oscar Niemeyer e instalado no alto de uma encosta com vista deslumbrante para a Baía de Guanabara e o Pão de Açúcar. A mistura dos deuses gregos com orixás, mais os traços modernistas de Niemeyer, cria um efeito interessante. Atenção: o museu não tem estacionamento. Quem chega de carro tem de pará-lo na rua. Museu de Arte Contemporânea. Mirante da Boa Viagem, s/nº, Niterói, tel: (21) 2620-2400. Terça a domingo, 10h às 18h. R$ 4,00. Estudantes e maiores de 60 anos pagam R$ 2,00. Grátis para crianças de até 7 anos e estudantes até o ensino médio. Até 11 de abril. Gravuras – Mário Gruber, 80 anos; Desenhos – Cândido Portinari; e Benjamin R. Mulock – Fotografias da Bahia (1858-1861). Três boas exposições ocupam o Instituto Moreira Salles. Na primeira são exibidos setenta trabalhos produzidos por Gruber entre os anos 1940 e 1990. Na segunda estão expostos quinze desenhos de Portinari. A terceira reúne quarenta imagens da Bahia feitas pelo fotógrafo inglês no século XIX. O casarão do IMS já vale a visita. São 10.000 metros quadrados entre jardim e mansão, onde viveu o banqueiro e embaixador Walther Moreira Salles. O projeto arquitetônico modernista é de Olavo Redig de Campos e o paisagístico, de Roberto Burle Marx. Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, tel: (21) 3284-7400. Terça a domingo, 13h às 20h. Estac. grátis. Até 20 de maio. Oscar Niemeyer 10/100. Uma das mais completas mostras sobre o arquiteto, que completa 100 anos em dezembro, ocupa o Paço Imperial. São belos desenhos, maquetes e fotografias. O prédio histórico, construído em 1743, abrigou a família real portuguesa em sua chegada ao Brasil, em 1808, e é outra atração que merece ser olhada atentamente. Paço Imperial. Praça XV de Novembro, 48, centro, tel: (21) 2533-4407. Terça a domingo, 12h às 18h. Grátis. Até 29 de abril.

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