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Donos do Sushi Kin brigam pelo direito de usar a marca

Quebra-pau(zinho) na Amauri

Por Alvaro Leme
Atualizado em 5 dez 2016, 19h02 - Publicado em 18 dez 2009, 12h57

A maldição do número 225 da Rua Amauri ataca novamente. O endereço “caveira de burro”, onde outros três restaurantes naufragaram desde 2005, agora vitimou o japonês Sushi Kin. Calma, o lugar continua aberto. Os sócios se desentenderam e, desde o dia 1º, brigam pelo direito de usar a marca. Em 2007, o casal Regina e Alberto Yamashita fi rmou parceria com o empresário Antonio Conte para transferir a matriz do Sushi Kin, antes na Rua Horácio Lafer, para o endereço atual. A relação começou a azedar e acabou na Justiça. A administração do lugar voltou, então, para as mãos de Conte, dono do ponto. Como a casa continuou utilizando a marca, os Yamashita entraram com uma ação contra o antigo parceiro. “A marca é patenteada e registrada desde 1999 no Instituto Nacional da Propriedade Industrial”, afirma Alberto Yamashita. O outro lado diz que se trata de retaliação. “Eles foram processados porque não pagaram toda a cota da sociedade e ainda não entregaram o lucro de 80 000 reais mensais previsto em contrato”, rebate a advogada de Conte, Ana Carolina Dias. No último dia 3, liminar favorável ao casal estabeleceu multa diária de 10 000 reais caso o nome da empresa continuasse a ser usado após o dia 18 pelo ex-sócio, que pretende recorrer.

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