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Maior depósito de sêmen do país precisa de doações

Voluntário ganha exame de espermograma e testes de sífilis, hepatite C e aids

Por Mauricio Xavier [com reportagem de Isabella Villalba e Catarina Cicarelli]
Atualizado em 5 dez 2016, 18h27 - Publicado em 19 nov 2010, 22h41

Um banco precisa de doações. E não é uma instituição financeira à beira da falência. Trata-se do Pro-Seed, o maior depósito de sêmen do país. Lá estão armazenadas, em botijões de nitrogênio líquido, cerca de 2 000 amostras, 1 000 a menos que o estoque médio do ano passado. Em compensação, o número de mulheres que procuram o serviço para tratamento de fertilização saltou para 988, 30% a mais que no ano anterior. “É preciso ter 40 milhões de espermatozoides em uma coleta, o dobro do registrado na amostra de um homem com fertilidade normal. Quase 70% dos doadores são excluídos”, diz Vera Fehér Brand, diretora da instituição desde 1988, quando esta integrava o Hospital Albert Einstein. A doação é anônima e, por lei, não pode ser remunerada, mas o voluntário ganha exame de espermograma e testes de sífilis, hepatite C e aids.

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