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O QG contra a gripe espanhola

A chegada do vírus transformou os salões do Club Atlético Paulistano em enfermarias

Por Daniel Bergamasco, Mariana Barros, Rachel Verano, e Maurício Xavier [colaboraram Ricky Hiraoka, Carolina Giovanelli e Arnaldo Lorençato]
Atualizado em 5 dez 2016, 16h23 - Publicado em 18 jan 2013, 19h15

O vírus chegou à cidade em 13 de outubro de 1918, quando se registrou o primeiro caso, atendido no Hospital de Isolamento (atual Emílio Ribas). Com o aumento do número de doentes, no mesmo ano um novo centro foi criado na Hospedaria dos Imigrantes, no Brás, o atual Museu do Imigrante. A epidemia, porém, não dava trégua, e houve a necessidade de criação de quarenta centros médicos provisórios em espaços cedidos por terceiros — entre eles, o Club Atlético Paulistano, que transformou salões em enfermaria. Em apenas três meses, mais de 8.000 pacientes morreram em decorrência do vírus influenza na capital.

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