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Como alguns paulistanos driblam o telemarketing

Aprenda os truques

Por Camila Antunes e Maria Paola de Salvo
Atualizado em 5 dez 2016, 19h27 - Publicado em 18 set 2009, 20h31

• Programam a secretária eletrônica para atender no primeiro toque. Um inconveniente: os amigos, a família e os colegas também passam pelo filtro

• Fingem ser a empregada ou uma criança, com direito a gírias e imitações, do tipo: “A patroa tá, não…”

• Dão uma desculpa aloprada como esta: “A dona da linha está em missão humanitária no Tibete e não tem data para voltar”

• Gaguejam ou fingem-se de surdos

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• Engatam uma longa conversa, contando como se sentem sós e infelizes com aquele problema de coluna que têm há anos

• Assustam o atendente com perólas como: “Um novo cartão? Vem em boa hora, já que estou com outros três estourados e não tenho mais como fazer compras”

• Há os mais cruéis que pedem para o operador esperar um momentinho na linha e, nesse intervalo, terminam de ler As Mil e uma Noites. De tempos em tempos, voltam ao gancho e dizem: “Só mais um minutinho, tudo bem?”

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