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COMER & BEBER 2016/2017: chocolates

Confira a seleção dos melhores endereços dessa categoria

Por Fábio Galib, Jennifer Detlinger e Mônica Santos
Atualizado em 20 jan 2022, 09h16 - Publicado em 21 out 2016, 23h00

A edição especial VEJA COMER & BEBER São Paulo reúne 200 endereços de comidinhas. Abaixo, a seleção dos chocolates:

Cacau Show: as dulcíssimas e baratas trufas (R$ 1,50 a R$ 2,90, dependendo do sabor), vendidas em sabores que vão de maracujá a petit gâteau, são o chamariz da marca com 265 pontos de venda na capital. Quem prefere chocolate com menos açúcar deve procurar os tabletes feitos com matéria-prima orgânica. É o caso da caixa gostos do brasil (R$ 29,90, com 225 gramas), que reúne vinte bombons sortidos. Um deles combina chocolate com 28% de cacau e geleia de umbu.

Casa do Sabor AMMA: os produtos da marca baiana podem ser encontrados em supermercados, mas mesmo assim vale a pena a visita à loja própria. Instalada em uma casa modernista de 1938, ela é linda. A sala principal tem pé-direito duplo e uma grande mesa sobre a qual repousam livros que abordam o universo do chocolate. Ali também ficam tabletes de 80 gramas com cinco gradações de cacau — da versão de 50% à intensa barra com 100% —, além de outros elaborados com cupuaçu ou flor de sal (R$ 17,00 cada um). Em outro cômodo funciona o café. Uma vez acomodado, peça para beber o chocolate do pajé (R$ 12,00), com puxuri e cumaru.

+ As melhores sorveterias

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Cau Chocolates: a empresária Renata Feffer levou sua marca para o Shopping Iguatemi. Diferentemente das outras duas unidades, este novo (e lindo) ponto não possui serviço de cafeteria. Em compensação, a variedade de bombons é igualmente encantadora. O de caipirinha tem sabor levemente alcoólico e o de maracujá, bom equilíbrio entre o doce e o azedinho da fruta. A caixa com nove unidades custa R$ 78,00 e a de dezesseis bombons, R$ 104,00. Inclusão mais recente no catálogo, os figos recheados com ganache de chocolate feita com o próprio fruto vêm banhados de chocolate amargo (R$ 118,00, com dez unidades).

Chianti Chocommelier: a especialidade da loja idealizada pela publicitária Mariana Triveloni é a harmonização de bombons com vinho, uísque, azeite, balsâmicos e café. Uma unidade acompanhada de um cálice de 50 mililitros do rótulo português Quinta do Noval Porto Tawny custa R$ 20,00. O chamado menu degustação (R$ 18,00) propõe uma sequência de três bombons com uma xícara de expresso. Caem bem o de pistache, o de limão-siciliano com manjericão e o de caramelo com flor de sal. Quem preferir não beber poderá pedir só o ótimo bombom de cardamomo (R$ 5,00).

Chocolat du Jour - Shopping Pátio Higienópolis
Chocolat du Jour – Shopping Pátio Higienópolis ()
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Chocolat du Jour: em três décadas, Claudia Landmann transformou a pequena fábrica de trufas em uma bem-sucedida marca de chocolates. A empresária se vale de matéria-prima de qualidade, proveniente do sul da Bahia, para fazer seus ótimos produtos. Incluem-se na seleção a barra meio amarga em formato de quebra-cabeça (95 gramas; R$ 37,00) e os chocodiscos (recheados de caramelo com flor de sal em porção de 210 gramas; R$ 167,00). Para consumir lá mesmo, prove o choco chaud (R$ 15,80), um cremoso chocolate quente nas versões ao leite e amargo. Cai bem com a trufa de cachaça (R$ 6,50).

Chocolates Brasil Cacau: é a rede popular do CRM, que também comanda a Kopenhagen. Os clássicos da marca-mãe ganham as prateleiras em versões mais simples. A nhá benta, por exemplo, ali é chamada de dinda (R$ 8,90, com três unidades). Mas o que mantém o entra e sai nas mais de 400 lojas espalhadas pela cidade são as trufas (R$ 1,75). As de chocolate, como a tradicional e a 60% cacau, são as melhores. Na linha de tabletes (R$ 9,50, 90 gramas) há cinco novos sabores: 70% cacau, brigadeiro, beijinho, doce de leite e iogurte com morango. Fuja desse último, pois o sabor é muito artificial.

Chocolates Marghi: funciona a portas fechadas, em um sobrado amarelo bem distante do centro da cidade. Seu pequeno salão tem perfume de chocolate, não por acaso: as vitrines são preenchidas por bombons, feitos ali mesmo com matéria-prima belga. Por R$ 200,00 o quilo, há versões de gianduia crocante, avelã e champanhe. Os que são recheados com um macio marzipã são ainda melhores, mas também mais caros: R$ 242,00 o quilo. As prateleiras exibem ainda biscoitos amanteigados, que desmancham na boca, como o de castanha-do-pará (R$ 15,00, 200 gramas) e o spekulatius (R$ 13,00, 200 gramas), que tem aroma de especiarias.

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+ As melhores padarias da cidade

Crismel: não importa a estação do ano: dentro da loja, a temperatura estará sempre em torno dos 19 graus para preservar a qualidade dos delicados chocolates da marca. Mesmo fora de épocas festivas, como Páscoa e Natal, ali se encontram mais de cinquenta tipos de bombom, todos feitos com chocolate belga. Eles mudam na gradação de cacau, no recheio, na estampa… Por sorte, a atenciosa proprietária Cristina Bonadio costuma estar por lá para ajudar na escolha. O quadradinho com recheio cremoso com café, o cone preenchido por um creme de gianduia e o bombom de Ovomaltine, que pode ter o formato de uma coroa, estão entre as variedades, todas vendidas por R$ 290,00 o quilo. Prove também o pão de mel (R$ 8,00 a unidade), que tem a massa fofinha.

Kopenhagen: a marca querida pelos paulistanos foi, por muito tempo, a melhor opção entre os chocolates industrializados. Trufas, minitables e bombons sortidos, como o de maracujá e o de baunilha, são vendidos a 199,90 o quilo. Já o clássico bombom recheado de licor de cereja passa na balança a caros R$ 381,00 o quilo. Entre as novidades, a nhá benta recheada de brigadeiro (R$ 11,90 a unidade) é para lá de doce. Das bebidas, continua imbatível na preferência do público o cremoso chocolate quente (R$ 16,00), que leva pedaços de chocolate ao leite.

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Lindt: melhor opção quando o assunto é chocolate industrializado, a grife suíça vende seus bombons Lindor a R$ 199,00 o quilo. Pequenos, eles têm o tamanho perfeito para preencher a boca e adoçar o paladar sem exagero. São boas escolhas o de caramelo equilibrado com um toque de sal e a versão creme brûlé. Entre os tabletes de 100 gramas, ao lado do excellence dark orange (R$ 19,90), que tem o azedinho de lascas de laranja em seu interior, é novidade a linha creation, com quatro versões de recheio cremoso. A molten lava cake, inspirada no petit gâteau, sai a R$ 26,90.

Opera Ganache
Opera Ganache ()

Opera Ganache: é uma doceria que encanta em etapas. Começa pela localização, em uma charmosa viela comercial na Rua Augusta. Já dentro da loja, fica difícil saber para onde direcionar o olhar: diferentes vitrines acomodam os doces de acabamento impecável do pâtissier Renato Blinder, caso do parfait de limão-siciliano (R$ 14,00) e da musse de coco com abacaxi (R$ 12,00). Também conquistam os olhos a linha de coloridos bombons, como o de lichia e sakê e o de pistache (R$ 4,00 cada um). Os macarons são vendidos por R$ 170,00 o quilo, mas quem pede café (R$ 5,50) ganha um de cortesia. Simpático, não?

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Pati Piva: os graciosos quiosques da marca são para quem procura uma sobremesa sem economia de açúcar. É o caso do waffle com sorvete e calda de chocolate (R$ 24,00) e da porção de churros na companhia de um punhado de brigadeiro e outro de doce de leite (R$ 16,00). Quem prefere algo mais delicado, pode investir nos docinhos da vitrine, entre eles a bruxinha, um quadrado ao leite recheado de chocolate e doce de leite (R$ 5,00), e o biscoito waffer intercalado por chocolate gianduia (R$ 6,00). As trufas também são uma tentação e saem em versões como champanhe, laranja e pistache (R$ 5,00 a unidade).

Renata Arassiro Chocolates
Renata Arassiro Chocolates ()

Renata Arassiro Chocolates: Não é à toa que Renata Arassiro tem o título de embaixadora da Callebaut no Brasil. Com a matéria-prima belga, ela faz bombons impecáveis. Em sua loja, que funciona a portas fechadas, as vitrines são coloridas por versões de matchá (R$ 5,00), noz-moscada (R$ 5,00) e wasabi (R$ 5,00), todas bem suaves — não ofuscam o sabor do chocolate. Outras guloseimas produzidas ali, e que valem cada centavo, são o figo recheado de trufa de champanhe (R$ 8,00) e o pão de mel folhado com doce de leite e creme de pistache (R$ 10,00).

Vila Chocolat: primeiro vieram os bombons (R$ 5,00), que continuam ótimos. Depois, os sorvetes. Mais recentemente, a casa incluiu no menu algumas sugestões salgadas para um lanche ou almoço rápido. Entre elas, está uma boa torta de frango caipira desfiado com cream cheese, palmito e cenoura ralada, servida na companhia de uma saladinha. Custa R$ 25,00. São os docinhos de cacau, contudo, que continuam a fazer a fama do endereço.

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