Continua após publicidade

Clínicas devem ter equipamentos de primeira linha para os bichinhos

Recente resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária prevê que até julho os locais devem equipar suas ambulâncias

Por Carolina Giovanelli
Atualizado em 1 jun 2017, 17h41 - Publicado em 24 Maio 2013, 22h32

Mais do que nunca, cães e gatos contam com atendimento hospitalar de primeira linha. Não só por causa dos veterinários, mas, também, graças a uma resolução recente do Conselho Federal de Medicina Veterinária. Até julho, as clínicas que anunciam serviço de ambulância devem equipar o veículo com itens como maca, monitor de batimentos cardíacos e sistema de oxigênio.

+ Saiba mais notícias sobre bichinhos

Um dos primeiros a se adequar, o Hospital Santa Inês, em Santana, investiu 70000 reais no utilitário, que realiza cerca de três atendimentos por semana, cobrando entre 200 e 250 reais. Uma veterinária sempre acompanha o percurso, feito por um motorista treinado. “Às vezes, os bichos já chegam mortos aqui”, diz Eduardo Pacheco, diretor clínico do hospital. “A ambulância é mais uma saída para ajudar a salvar a vida deles.”

Órfão asiático

Um casal de turistas paulistanos se sensibilizou com a cena de um gato abandonado em uma calçada no Laos, na Ásia. Ele estava com febre, respiração ofegante e olhos cheios de secreção. “Tínhamos certeza de que não sobreviveria”, lembra Carolina Vila-Nova, que viajava com o namorado, Solly Boussidan. Ambos acharam um veterinário, que ajudou a tratar o peludo de 2 meses. Depois disso, tentaram, sem sucesso, doá-lo a alguém no país. Resolveram, então, trazê-lo para São Paulo, mas não conseguiriam pagar as despesas de mais de 2000 dólares para transportá-lo. Uma ação no Facebook permitiu que o dinheiro fosse arrecadado em 36 horas, através de doa-ções. Floquildo, como foi batizado, deve chegar no começo de junho. Em seu novo lar, no bairro da Pompeia, terá a companhia de três irmãos felinos.

Continua após a publicidade

Dica do especialista: Meu papagaio anda arrancando as pró-prias penas. O que fazer?

A automutilação nas aves, que tende a levar a feridas doloridas, pode ter diversas causas, explica o veterinário Thiago Rodrigo Salvador, da clínica Estação Zoo. Na maioria dos casos, o problema se dá por stress. Um ambiente errado, como uma gaiola muito pequena ou com poleiros inadequados, tira do sério qualquer pássaro. Também há desavenças se dois machos ou duas fêmeas dividem o mesmo espaço. A rotina de uma ave em geral vai das 7 às 19 horas. Não deve haver, idealmente, barulho ou luz forte perto dela até tarde da noite — um pano do tipo blecaute resolve a última questão. Calmantes, remédios homeopáticos, aromaterapia e brinquedos para distração estão entre as soluções recomendadas. 

Bichos
Bichos ()

@ Que tal compartilhar a sua história com o seu bicho de estimação? Mande a foto para o e-mail bichosvejasp@abril.com.br.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.