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Ciclovia da USP terá 8 quilômetros de extensão

Plano prevê ainda integração com ciclofaixas externas e programa de empréstimo de bicicletas

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 13h50 - Publicado em 12 nov 2014, 20h34

A Universidade de São Paulo (USP) divulgou nesta quarta (12) novas informações a respeito da rede de ciclovias que a Prefeitura da Cidade Universitária, no Butantã, na Zona Oeste, pretende construir no interior do espaço. A estrutura terá, ao todo, 8 quilômetros de extensão.

A previsão é de que as obras sejam entregues no fim de 2015. De acordo com a administração do campus, a implantação do “plano cicloviário” deverá ocorrer em quatro etapas.

Um dos aspectos dessa rede cicloviária será a existência de “ramificações” que facilitem o acesso a cada unidade da Cidade Universitária — ao todo, existem 36. Ou seja, ciclistas pedalando nas ciclovias construídas nas principais vias do campus não precisarão sair dos caminhos exclusivos das bikes para acessar as faculdades.

Segundo a Prefeitura da USP, o “plano cicloviário considerará estações de empréstimos de bicicletas, que deverão ser instaladas próximas às unidades, garantindo sua integração às ciclovias e, assim, a segurança do usuário”.

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Além das avenidas principais da Cidade Universitária, como a Professor Mello Moraes e a Professor Lineu Prestes, as alamedas do campus ganharão ciclovias, de acordo com a prefeitura. O provável é que as estruturas se conectem a ciclovias já existentes fora do campus, como a da Avenida Escola Politécnica, inaugurada em junho.

Empréstimo

A prefeitura do campus ainda planeja retomar o projeto de empréstimo de bicicletas para a comunidade que frequenta o espaço. Ao todo, conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo, serão 25 estações, num total de 250 bicicletas.

Um projeto-piloto, batizado de “Pedalusp”, já chegou a ser testado há alguns anos, mas não vingou. No futuro, a Prefeitura da USP estima que as bikes servirão a, “aproximadamente, 2 500 usuários constantes”.

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O plano de criação de ciclovias está inserido em uma ação mais abrangente acerca da segurança e da eficiência do trânsito no interior do principal espaço da USP. Faixas exclusivas para ônibus, que ficam parados no meio dos carros nos horários de pico, principalmente perto dos portões, também estão sendo projetadas pela administração local.

A prefeitura do campus também avalia firmar um convênio com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para que seus fiscais possam trabalhar no interior da Cidade Universitária, multando irregularidades como excesso de velocidade e desrespeito ao semáforo vermelho.

(Com Estadão Conteúdo)

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