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Chapéus viram acessório em alta no iverno

Peça se torna obrigatória nos looks da da estação

Por Juliana de Faria
Atualizado em 5 dez 2016, 19h23 - Publicado em 18 set 2009, 20h34

Eles voltaram às passarelas nos looks de inverno, passaram a circular em cabeças estreladas de Hollywood e agora dominam também o guarda-roupa de paulistanas modernas. “Assim como os óculos, o chapéu chega para compor um estilo e fazer a diferença”, acredita Beth Salles, consultora de moda do Senac. As apostas são as peças de feltro, veludo e tricô, que custam entre 90 e 220 reais. “É incrível como dá um toque charmoso”, diz a modelo Ives Kolling, que tem quatro chapéus para sair à noite. “Parece que a gente gastou horas se arrumando, mas que nada!” A estilista Clô Orozco, da grife Huis Clo, incrementou seus últimos desfiles com o acessório e comemora hoje a aceitação das clientes. “Recebo e-mails de todo o Brasil pedindo encomendas”, conta ela, que só no último mês vendeu setenta de suas criações nas três lojas que tem na cidade. Detalhe: as peças são vendidas por até 390 reais (caso do modelo de seda com lã). “Sempre gostei de chapéu”, afirma. “A mulher fica chique e sofisticada sem nem precisar perder tempo no cabeleireiro.” Em sua butique recém-inaugurada na Oscar Freire, a Closet, a empresária Carol Bertoni também vê os produtos deixar as prateleiras com rapidez. Ela importa os modelos de Portugal e da Argentina – o mais barato sai por 180 reais. “Vendi o primeiro chapéu quando não estávamos nem funcionando”, lembra. “Uma amiga veio nos visitar, viu um deles, apaixonou-se e levou.” Na hora de usar os chapéus, no entanto, é fundamental que estejam em harmonia com o resto da produção. “Quanto mais casual for o modelo, melhor”, diz a editora de moda da revista Elle, Susana Barbosa. “Procure sempre um look básico para não ficar caricato.” Os brincos grandes, os óculos escuros e a maquiagem pesada também devem ficar de lado quando se opta pelo acessório. A estudante Ana Júlia Kiss, que já recheou seu guarda-roupa com sete deles, evita superproduções: “No máximo, combino com a cor da pulseira”. Pelo que se vê, o chapéu perdeu sua função de proteger do sol, da chuva, do vento e do frio para virar uma possibilidade a mais para complementar a roupa e compor um estilo.

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