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Cartas sobre a edição 2320

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 16h01 - Publicado em 10 Maio 2013, 18h59

Casamento

Uma das festas familiares mais antigas do mundo se renova a cada dia (“70 estilos de dizer sim”, 8 de maio). A reportagem não traz apenas sugestões de serviços, mas resgata significados de muitos dos simbolismos utilizados. Tomara que todos os futuros casais aproveitem as dicas para tornar a festa do matrimônio um evento marcante em sua vida e, principalmente, para manter a essência do casamento viva. Wagner Fernandes Guardia

Tecnicamente, eu não entendo nada de moda. Só acho que as mulheres têm setenta opções para tudo, enquanto os homens não. Vão todos fantasiados de pinguim (smoking). Deveriam usar as cores em seu favor. Em eventos importantes, os homens, de costas, são todos iguais, só os distinguimos pela altura. Mônica Delfraro David

Entre os setenta itens sobre casamento, senti falta de algo sobre espumantes e vinhos. Acredito que seja um dos itens que mais colaboram para o sucesso da festa. A escolha do rótulo certo tem muitos significados e costuma ser uma das coisas mais comentadas após a festa. Matthiei Peluchon

NOTA DA REDAÇÃO

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Eis então duas dicas: a primeira é distribuir garrafinhas de espumante na pista, para que sejam bebidas de canudinho. Na Dom Bosco Festas, há a opção de rótulos personalizados com o nome dos noivos. Custam a partir de R$ 15,50 a unidade com 187 mililitros. Encomendas podem ser feitas pelo site e por tel.: 99980-5123. Uma alternativa sofisticada, feita pela Cia do Rizzo, é uma mesa-aquário cheia de espumante. Um motor instalado dentro do compartimento produz bolhas no líquido e faz com que o aroma da bebida se espalhe pelo ar. O serviço completo (com dois barmen, frutas como morango para petiscar e 125 unidades de prosecco) sai por 9 000 reais. Avenida Barão do Rego Barros, 473, Campo Belo, Tel.: 3675-6749.

Escolas

Nós da XD Education queremos parabenizar a revista pela excelente reportagem sobre o uso da tecnologia 3D nas escolas do Brasil (“Aula em outra dimensão”, 8 de maio). Aproveitamos para esclarecer que o produto não carrega consigo nenhuma intenção de dourar a pílula, como mencionado, mas sim é uma poderosa ferramenta de auxílio ao professor e alunos em sala de aula. Luís Carlos de Carvalho

Alegro-me em saber que agora a tecnologia 3D não é mais utilizada apenas em animações engraçadinhas da Pixar e nos heróis da Marvel, mas também em escolas para mostrar glóbulos vermelhos e triângulos isósceles, entre outros. Essa mudança fez com que a nova geração ficasse mais ligada na aula e que, em casa, ficasse refletindo sobre ela, por seu diferencial. Infelizmente, nem todas as escolas têm acesso a essa nova tecnologia incrível, já que é muito cara. Beatriz Garcia

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A partir da reportagem é possível constatar quão produtiva pode se tornar uma aula na qual os alunos podem interagir enquanto aprendem. Particularmente, acho que aulas desse tipo são melhores, pois dessa forma o professora caba estimulando o estudante a aprender. Não há nada melhor do que aprender pondo em prática o conteúdo visto. Algumas escolas de São Paulo, como Mater Dei e Certus, fazem muito bem ao disponibilizar esse tipo de tecnologia para seus alunos. Giulia Conti, 14 anos

Ivan Angelo

Adorei sua crônica da semana (“Frases, apenas frases”, 8 de maio). Mais uma frase para você: “No geral, as mulheres mais caras são as que não valem nada”. Ana Souza

Perfil

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Maravilhosas todas as comédias a que assisti com Norival Rizzo (“Tragicômico por vocação”, 8 de maio). Ele é um ator maravilhoso, que nos faz rir muito. Nilce Badaró Martins

Crime

Hiromi Sato foi minha companheira de trabalho por longos anos no Lloyds Bank, e por algumas vezes a substituí em sua função de secretária executiva (“Ciúme, frieza e covardia”, 1º de maio). No passado, ela teve oportunidade de ótima escolha para um relacionamento afetivo, mas não aceitou o pedido de casamento de um dos nossos amigos. Diante dessa covardia brutal, eu me pergunto: como uma mulher inteligente, dinâmica, talentosa e, acima de tudo, humana pôde ter um fim tão cruel? Que os espíritos de luz estejam com ela. Lourdes Duarte

Gostaria de deixar registrada minha indignação com a impunidade e irracionalidade da lei que permite que um assassino como esse canalha do Sérgio Gadelha esteja em uma clínica aguardando o julgamento. Já está mais do que na hora de dar um basta a crimes contra a mulher. Nada justifica um crime bárbaro desses, principalmente contra uma pessoa amorosa, simpática, cheia de vida e sempre disposta a ajudar o próximo. Ele tem de pagar pelo assassinato brutal de Hiromi Sato. Quero ver esse assassino julgado e condenado. Onde é que está a Justiça deste país? Cecilia Sciarotta

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Transporte

Faz um bom tempo venho observando a circulação de ônibus quase ou totalmente vazios que ocupam as ruas deSão Paulo (“Os carros pagariam a conta”, 1º de maio). As avenidas Nove de Julho e Faria Lima, além da Rua Joaquim Floriano, ficam lotadas de manhã e à tarde de ônibus múltiplos, que provocam engarrafamentos em todo o bairro. Concordo que nos horários de pico devam ser colocados mais ônibus, mas por que invadir as ruas com eles durante o dia todo? Além disso, os ônibus ocupam muitas vezes duas ou três pistas de carros, embora estes sejam proibidos de circular na faixa dos coletivos. Susana Jugend

Uma carta para a minha mãe

 

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Na edição de 1º de maio, VEJA SÃO PAULO lançou o desafio: a melhor carta enviada sobre o Dia das Mães, na qual o filho relembrasse boas histórias, seria publicada na revista. Abaixo, o texto selecionado, da médica Simone Kikuchi:

+ Leia outras cartas aqui

Para escrever esta carta, eu me transporto para o inverno de 1987. Que dias estranhos, para onde você havia ido? Fiquei na casa da vó, com a bisa e com a tia. Papai também passava bastante tempo comigo, mas ao anoitecer não via nem você nem ele. Do alto dos meus quase 3 anos, e não querendo preocupar a tia, a vó e a bisa, ia para dentro do armário, me escondia e chorava de saudade. Hoje, sei que foram no máximo dois ou três dias, mas, naquele tempo, parecia uma eternidade.

Era cedo, papai me levou até a loja Glória, escolhi uma linda boneca Mônica, do meu tamanho,e depois saímos para comer um lanche. Enfim, pegamos o elevador, um corredor cheio de portas, abrimos e lá estava você, sentada na cama, vestida e me esperando. Corri para te abraçar. Saudade! Docemente e sorrindo, você me perguntou: “Filha, por que demorou tanto para vir me buscar?”. Pensei comigo mesma: “Brinquei muito com a vó, ainda fui escolher minha boneca e tomar lanche… Demorei muito mesmo, devia ter buscado a mamãe antes”. Mas, afinal, que lugar era aquele? Vovó se vira e me dá a alegre notícia: estávamos na loja de bebês! De um dos lances da escada, conseguia ver toda a “vitrine”, escolhi um bebê de amarelo, mas a bisa e a tia insistiram para que eu pegasse a de rosa. Por mim, tudo bem, queria mesmo era o bebê. Saímos todos juntos com o melhor presente que eu poderia ganhar, minha irmãzinha!

Mama, você só deixou que te visse no dia em que você sairia, não queria que te encontrasse com roupas de hospital nem com as dores e desconfortos pós-cesárea, tampouco recebendo médicos e enfermeiras. Não quis me preocupar. E hoje eu, no dilema de estar ou não no momento certo de me tornar mãe, divido com você os alertas e vozes que me cercam: “Suas viagens já eram”, “Pense bem”, “Nunca mais dormirá tranquila, isso se conseguir dormir!”, “Não terá tempo para mais nada”… Aí você se vira e me diz: “Se não fosse bom, você acha que tanta gente teria filhos? Será mais fácil do que imagina, eu estarei com você. Sua vida mudará, sim, para melhor. Quando você for mãe, vai entender por quê”. Mãe querida, obrigada por ser quem você é. Obrigada pela convivência, pelo afeto e por todos os valores e exemplos que me passou e, é claro, por me fazer saber que eu vou entender. Eu te amo. Feliz Dia das Mães!

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