ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
Fotos (capa): 22%
Matthew Shirts: 22%
Futebol: 11%
Ivan Angelo: 11%
Outros: 34%
Fiquei encantada com a reportagem de capa de VEJA SÃO PAULO (“Cliques memoráveis”, 18 de julho). Sou professora de redação do ensino fundamental. Por coincidência, no fim do semestre, meus alunos do 7º ano realizaram uma atividade que consistiu na seleção de uma foto de um momento marcante da infância, acompanhada por um registro pessoal. Será um grande presente, na volta às aulas, poder levar esse exemplar da revista para a sala e fazê-lo circular entre a turma, para que ela perceba que a produção no ambiente escolar muito se aproxima dos textos produzidos fora dele.
ADRIANA ALVES
Achei tão bacana e interessante a reportagem que sugiro que haja semanalmente uma seção da revista dedicada a tais fotos. Parabéns pela ideia!
VALTER HADAD
Congratulo VEJA SÃO PAULO pela reportagem que tem como tema o técnico Felipão (“O Rei de Copas”, 18 de julho). É uma merecida homenagem que deverá sempre ser lembrada pela Sociedade Esportiva Palmeiras. Destaco também a justa lembrança dos títulos ganhos pelo Palmeiras, o maior vencedor brasileiro em competições nacionais.
CLAUDIO BAPTISTA
Foi com imenso prazer que vi a foto da professora de balé Kitty Bodenheim (Memória Paulistana, 18 de julho). Ela chamava a mim e às minhas duas irmãs pelo sobrenome Castro, o que causava confusão sobre qual das três ela corrigia em suas espetaculares aulas. Bons tempos aqueles em que dançávamos no Teatro Municipal no fim do ano, como se fôssemos verdadeiras bailarinas.
LAIS HELENA DE CASTRO
Adorei a foto de Micaela Krumholz com a minha também professora Kitty Bodenheim. À época, no ano de 1951, eu também era sua aluna. A casa a que se refere a reportagem é uma bela construção. É muito triste que não possa mais existir como um templo da dança.
TANIA DROUET
É interessante ver como Matthew Shirts, com seu olhar estrangeiro sobre São Paulo, sempre consegue transmitir nas crônicas o amor pela cidade e pela cultura nacional (“Saudosa coxinha”, 18 de julho). De que outro modo interpretar o fato de que, em férias na Califórnia, ele vá em busca de um local para assistir aos jogos de futebol de seu time brasileiro e coma coxinhas para lembrar da capital paulistana? Isso mostra que ele, independentemente da nacionalidade, é um paulistano de coração.
MARCIA MACEDO
Sou a dona do Brazil by the Bay (BBB, para os íntimos). Quero agradecer ao autor pela citação de nosso estabelecimento na crônica e por ter apreciado a coxinha. Demorou bastante tempo para chegarmos àquela receita. Sou mesmo paulistana, e o texto conseguiu capturar tudo o que tentei colocar no restaurante, no papel de um cantinho brasileiro no exterior. A estufa dos salgados, por exemplo, tive de trazer de uma das viagens que fiz ao Brasil, pois queria que fosse uma peça autêntica.
HELENA JANEIRO
Meus parabéns pelo saboroso artigo. Chegamos há duas semanas de um passeio por algumas cidades americanas e a primeira coisa que nossas filhas pediram foi para comer em uma churrascaria. Concordo plenamente que o subconsciente é sensível à comida. Em um futuro não muito distante, o sabor que vai ficar no subconsciente do jovem é o sanduíche do McDonald’s, pois ele está padronizando o nosso paladar.
ADILSON RIBEIRO
Enviei uma cópia do texto “Saudosa coxinha” à minha filha brasileira, que mora em San Diego, nos Estados Unidos, e é casada com um americano. Quando vem a São Paulo, ele pede logo para ir à padaria a fim de degustar os produtos expostos na vitrine, um comportamento muito semelhante ao do autor da crônica.
MANOEL BARBAS
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