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Bichos (capa) 67%
Especial Luxo 11%
Mistérios da Cidade 7%
Cracolândia 7%
Outros 8%
A reportagem principal da última edição retrata com precisão irretocável o amor, a ternura e a cumplicidade entre o homem e os animais (“Guardiões dos bichos”, 9 de maio). Não me canso de olhar para aquela foto de capa e imaginar os sentimentos que unem o labrador Marley à sua dona, a radiante Luisa Mell. Bonito demais!
JOSÉ ANTONIO SOARES VIEIRA
Sou um estudante de 14 anos do ensino médio e venho ressaltar que é de grande importância o cuidado que as pessoas têm com os animais. Porém, algumas levam isso a sério demais. Na minha opinião, elas deveriam se mobilizar em prol de causas humanitárias, como ajudar casas de recuperação para drogados, creches sem infraestrutura adequada e asilos abandonados. Admiro o que são capazes de fazer pelos bichos. Mas, em um país como o Brasil, com um governo tão despreocupado com a população, é de extrema importância que cuidemos do próximo.
PEDRO VALENTE PERCHES
Fascinantes as histórias desses heróis dedicados à causa da preservação de várias espécies. Exemplos assim deveriam se espalhar pelo Brasil, pois milhares de animais silvestres são exterminados diariamente em nossas rodovias, vítimas de atropelamento. Quem projeta ou reforma nossas estradas não leva em conta a proteção da rica biodiversidade e permite, dessa forma, que o sistema viário atravesse locais migratórios e provoque uma destruição silenciosa da natureza.
FERNANDO VON ZUBEN
Gostaria de parabenizar VEJA SÃO PAULO pela reportagem e pelo destaque que foi dado a ela. É relevante ressaltar a importância de cuidar bem dos animais, que só querem o nosso carinho. Devemos nos conscientizar de que maltratar um bicho é crime e deve ser punido como tal. Aproveito também para elogiar as pessoas que foram citadas na matéria e outras tantas anônimas que se dedicam à causa. Acompanho o trabalho de ONGs na região onde moro e é emocionante ver o empenho dos voluntários. Torço para que cada vez mais gente se solidarize com esse tipo de iniciativa.
DANIELA MOTA HESPANHA
Algumas pessoas precisam começar a entender que bichos de estimação não são brinquedos. Quando se tem a intenção de presentear ou doar um animal a alguém, é necessário que a pessoa a ser presenteada seja consultada. Animal precisa de carinho, atenção e amor, o que requer paciência e dedicação. Não pode ser esquecido o tempo todo embaixo do tanque, na área de serviço ou no quintal.
ROSE BAROLLO SFORCIN
Sou colaboradora de algumas protetoras de animais da região do ABC. Em troca do trabalho voluntário, ganho olhares de carinho e agradecimento dessas criaturas que foram abandonadas. É inacreditável como ainda existe tanta gente capaz de maltratá-las.
FÁTIMA JACINTO SALLES
Pessoas como Luisa Mell fazem a diferença em um mundo onde há tanto descaso com assuntos importantes. Se a população tivesse um décimo da vontade que ela tem para defender esses seres, com toda a certeza o mundo seria muito melhor e nossos bichinhos não estariam por aí, jogados pelos cantos.
JANAINA KAZEOKA
Foi com imenso prazer que li a reportagem sobre os defensores dos animais, mas vocês não mencionaram a ONG Adote um Gatinho. Eles fazem um trabalho maravilhoso com os peludos. Adotei há seis anos um animal lindo e hoje sou madrinha de outro, ao qual ajudo mensalmente com uma quantia em dinheiro para a compra de ração, areia e para outras necessidades. Temos de ter a consciência de que esses animais, pequenos ou grandes, são indefesos e precisam de nós.
NARA GODOI
Além das histórias citadas no texto, existe uma infinidade de outras, em que heróis abnegados e anônimos lutam por esses nossos irmãos indefesos, que sofrem e ficam abandonados à própria sorte. São casos de protetores movidos pela compaixão e por uma sensibilidade ímpar. Alguns deles chegam a empenhar o parco salário para poder alimentar e cuidar desses animais.
REINALDO ALBERTO PEREZ
Em um país como o nosso, onde a ineficiência e o pouco-caso dispensados pelo poder público ao povo carente são uma regra, li como exceção e boa notícia a reportagem de VEJA SÃO PAULO (“A vida no abrigo da Cracolândia”, 9 de maio) que mostra o recém-inaugurado Complexo Prates, no Bom Retiro, onde há mais vagas à espera de candidatos aos serviços disponibilizados. Muito bom! Melhor ainda seria, para toda a sociedade, se a assistência social e o combate ao tráfico de entorpecentes sempre recebessem atenção e atuação semelhantes por parte das nossas autoridades.
FRANCISCO LIRA
Sempre fiquei me perguntando quem é que comprava as estátuas horrorosas de gesso e mantinha esse tipo de comércio funcionando (“A viagem do Dengoso”, 9 de maio). Pela sua crônica, agora já descobri que é algum tipo de tradição nas brincadeiras entre familiares e amigos. Em especial os seus!
RENATA JULIA
MARBELLA PÉCORA
Acredito que a lista de atrações culturais com boa infraestrutura no que se refere a acessibilidade precisa ser revista (“Mapa da mobilidade”, 9 de maio) Em abril, fui com minha irmã, que tem problema de locomoção, ver a exposição do artista German Lorca no Museu de Arte Moderna (MAM), citado na pesquisa como um dos locais da cidade que se tornaram uma grande referência nesse tipo de preocupação. Ao chegar, estacionei e fui buscar uma das cadeiras de rodas disponibilizadas pelo MAM. Os atendentes, no entanto me informaram que o equipamento é para uso interno, podendo circular apenas dentro do prédio. Achei a história absurda. Devido a essa orientação, minha irmã teve de andar com muita dificuldade até a porta do museu e, aí sim, recebeu a cadeira. Na saída, depois de muito reclamar, consegui voltar para o carro acompanhado de um bombeiro, que a ajudou no trajeto até o veículo.
GASPAR GASPARIAN FILHO
Quer dizer que aquelas esteiras rolantes do metrô custaram 9 milhões de reais e ficam desligadas nos horários de pico (“As esteiras não rolantes”, 9 de maio)? Quem foi o responsável que não previu a quantidade de usuários? É uma pena que, em tão pouco tempo, a estação já registre esse problema. Com um planejamento mais eficiente, o dinheiro teria sido mais bem utilizado.
MIGUEL AFFONSO GENTILE
Ficamos muito honrados com o destaque dado à nossa loja (“Ele só não prega botão”, 9 de maio), na excelente edição especial de VEJA SÃO PAULO.
AUGUSTO VILLAESCUSA
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