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Cartas sobre a edição 2212

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h10 - Publicado em 16 abr 2011, 00h46


Datena

Fico muito admirada de uma revista tão conceituada perder tempo com um personagem tão execrável como José Luiz Datena (“Vai encarar?”, 13 de abril). Ele não passa de um “broncodinossauro” e hipócrita. Interrompe os entrevistados, comenta à exaustão sempre os mesmos assuntos, não respeita os próprios repórteres e só tem essa pseudogrande audiência porque os programas da TV aberta no horário são piores. O homem até já falou “menas” na televisão.

MANAÍRA CALIL

Datena é insuportável. Um narciso. Não suporta opinião contrária à dele. Todos têm de rezar pela sua cartilha. Passei a economizar energia desde que ele foi para a Rádio Bandeirantes. Assim que ele entra no ar, desligo o rádio.

MARIA APARECIDA GODOI

A grande vantagem de Datena é que ele vê o que os outros não veem. Ele mencionou recentemente em um de seus programas ter visto as obras fantásticas Pietà e o “teto da Capela Sistina”, do grande mestre Leonardo da Vinci. Datena ou Dapena?

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APARECIDO DE JESUS MOTTA

Orgulho-me de não estar entre os que contribuem para o milhão desse malão.

FRANCISCO JOSÉ DE OLIVEIRA

Como um homem só pode concentrar tanta demagogia, hipocrisia e insensibilidade? Irrita a falsa indignação com a qual ele “combate” o crime, como se fosse capaz de sobreviver sem a criminalidade da qual se beneficia.

LUCIANO ALMEIDA

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Em relação à reportagem sobre José Luiz Datena, a Band esclarece o seguinte: embora ele não ganhe pouco, o salário do apresentador está longe de alcançar 1 milhão de reais. Cabe informar também que, embora tenha resultados comerciais expressivos e satisfatórios, o Brasil Urgente não tem faturamento diário de 2,2 milhões de reais.

ELIANE LEME Assessoria de comunicação Band

Nota da redação: VEJA SÃO PAULO mantém a informação sobre os rendimentos de Datena, confirmados pelo próprio apresentador quando foi entrevistado para a reportagem de capa; o dado relativo ao faturamento do Brasil Urgente foi obtido nas agências publicitárias que negociam a compra de espaço no programa.


USP

Entendo como vitais e extremamente louváveis as medidas que vêm sendo tomadas pelo reitor João Grandino Rodas no âmbito da Universidade de São Paulo (“Temperatura alta na USP”, de 13 de abril). Infelizmente, ações sérias e rompedoras de paradigmas incomodam aqueles que vivem do anacronismo. Se queremos uma universidade que prima pela excelência, realmente de ponta, não nos devemos acomodar nem temer as necessárias mudanças, mas sim fomentá-las com o intuito de criar um ciclo renovador e positivo de transformações.

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GUILHERME MISSALI

João Grandino Rodas é muito mais que um reitor “enérgico”. Ele se considera o dono da universidade, tomando iniciativas quase sempre unilaterais, que atropelam a estrutura deliberativa da instituição.

VICTOR DOERING


Playcenter

Injusto o enfoque da matéria. Não há companhia aérea ou qualquer outro negócio com um resultado tão significativo de segurança dado o volume de atendimentos. O texto é tendencioso a partir do título, que deveria ser a queda “no” Playcenter e não “do” (“A queda do Playcenter”, 13 de abril).

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ADILSON CAPÉL ROCHA

Eu sou um dos clientes que nunca mais desejaram visitar o parque. Enfrentei filas monstruosas, cerca de duas horas por brinquedo, e pelo menos cinco deles estavam em manutenção (por acaso, os melhores). Reclamei e fui ignorado.

UBIRATÃ CALDEIRA


Ivan Angelo

Lamento que, para muitos, o beijo tenha se libertado do amor (“A viagem do beijo”, 13 de abril). O sabor é muito melhor com esse tempero.

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MARTA PEREIRA


Trânsito

A revista errou ao informar na reportagem sobre trânsito (“Só perdemos com ele”, 6 de abril) que a prefeitura de São Paulo havia pago 429.732 reais pelo uso de helicópteros no mês de janeiro. Esse valor é a previsão do que será gasto em quatro meses e depende, ainda, da efetiva utilização desse serviço.

SÉRGIO RONDINO Assessoria de imprensa da prefeitura

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