ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
25%
Casas de shows (capa)
15%
Terraço Paulistano
10%
Especial Alphaville
10%
Ivan Angelo
40%
Outros
Foi salutar a revista VEJA SÃO PAULO aprofundar o tema sobre a qualidade das nossas casas de shows (“Palcos à prova”, 30 de março). Até a Copa do Mundo e com o dólar baixo, o número de espetáculos ao vivo tende a aumentar na cidade. O Via Funchal, local mais bem pontuado pelo júri, tem, de fato, boa localização, bons shows e boa acústica. Porém, merece uma reforma interna. Por sua vez, o Credicard Hall, que é maior e mais moderno, está distante de outras regiões da cidade e ficou ilhado. Já o Citibank Hall, o segundo mais bem avaliado, faz jus à sua colocação.
PAULO EDUARDO LEAL
No domingo (27), acompanhei minha filha ao HSBC Brasil para a apresentação da banda 30 Seconds to Mars. Fiquei impressionada com a quantidade de adolescentes que foram retirados pelos bombeiros do interior da casa passando mal, tamanho era o calor que predominava naquele ambiente. Ao saírem, minha filha e sua amiga relataram-me que o ar-condicionado não estava funcionando. O próprio vocalista da banda reclamou do problema.
MARCÍLIO SALGADO MALHEIROS
Sobre a reportagem “Mais assaltos” (30 de março), cabe dizer que o arrastão ocorrido no Pira Sanduba foi consequência da falta de policiamento na Vila Madalena, bairro considerado cartão de visita da capital. Sempre investimos em segurança, e nosso estabelecimento possui circuito interno de monitoramento. As imagens dos assaltantes, inclusive, já foram entregues à polícia. O IPTU da Vila Madalena é um dos mais caros da cidade e somos nós, empreendedores, que temos de arcar com a segurança pública, um dever do estado.
PEDRO GERALDO COSTA JR. — Proprietário do Pira Sanduba
O buraco no cruzamento das ruas Abegoaria e João Moura, aberto há dois meses, já foi “fechado” inúmeras vezes (“A matemática da buraqueira”, 30 de março). Sou moradora da Zona Oeste e passo diariamente por lá. Nestas últimas semanas, vimos o Japão ser arrasado por terremotos e, pasmem, uma das estradas destruídas foi reerguida em seis dias. Por que nós precisamos de meses para consertar um simples buraco? Que vergonha!
MARTHA MUSA MAGALDI
Adorei a reportagem sobre as rádios (“Sintonizadas na notícia”, 30 de março). Não só pela importância que elas têm no nosso cotidiano caótico como também pela forma despojada com que transmitem as informações. Escuto a BandNews todas as manhãs e sou fã do Luiz Megale. É com bom humor que ele entra em nosso carro e nos faz rir, mesmo quando estamos parados no congestionamento.
PAULA BOGAR
Há tempos parei de frequentar o Z Deli, da Alameda Gabriel Monteiro da Silva (“Guerra das caçarolas judaicas”, 30 de março). Apesar de gostar da comida, considerava péssimo o atendimento dispensado pela gerente. Retornei no último sábado e tive a surpresa de encontrar novas e simpáticas pessoas e, o melhor, preços mais baixos. Quem ganhou com a mudança fomos nós, os clientes.
SOLANGE DE CARVALHO PINTO
Nos quinze anos em que frequento o Z Deli vi o restaurante ser comandado, sempre com brilho, por Dona Lonka Lucki e, após seu falecimento, por sua filha Bety. Quando visitei o local, há duas semanas, fiquei surpreso ao saber que Bety fora afastada e que a direção havia sido assumida pelas outras sócias. No entanto, o que me chocou foi constatar que a comida da casa havia passado do “vinho” para a “água”. Como freguês, sinto-me na obrigação de tomar o partido do bom paladar.
MANOEL VIDAL
O Octavio Café pede desculpas à jornalista Helena Galante pelas falhas no atendimento e esclarece que, apesar do ocorrido, a equipe da cafeteria passa por constantes treinamentos (Comidinhas, 30 de março). Certamente, o caso será levado à discussão interna para que possamos corrigir os problemas e continuar oferecendo um serviço da mais alta qualidade aos nossos clientes.
CLAUDIA VALERIANO — Gerente operacional do Octavio Café
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