Continua após publicidade

Cartas sobre a edição 2187

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h32 - Publicado em 22 out 2010, 21h38

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

21%

Trânsito

17%

Bichos

12%

Continua após a publicidade

Walcyr Carrasco

8%

Mistérios

42%

Outros

Continua após a publicidade

Trânsito

Os politicamente corretos de plantão reclamam da pretensa indústria de multas, sempre se esquecendo de que o trânsito da cidade beira a irracionalidade (“Cerco aos infratores”, 20 de outubro). Muitos motoristas há muito perderam, ou jamais tiveram, o senso de responsabilidade e as noções de cidadania.

CARLOS BRUNI FERNANDES

As multas de trânsito viraram a galinha dos ovos de ouro dos cofres públicos. Em todas as cidades os radares brotam do dia para a noite. Durante a madrugada, nos semáforos, quem corre é multado, quem fica é assaltado. Se fosse para disciplinar o trânsito, evitar acidentes e mortes, quem deveria pagar pelo prejuízo seriam os responsáveis por autorizar motoristas despreparados a dirigir. Ninguém me convence de que as autoridades competentes têm boas intenções. Armadilhas para produzir multas proliferaram por todos os cantos e o motorista que se dane.

MIRNA MACHADO

Continua após a publicidade

É revoltante ler que, ao controlar o excesso de velocidade, o rodízio municipal e o estacionamento irregular, a CET diminuirá o número de mortes. Os radares aumentam a arrecadação, mas os acidentes continuam. Passo três vezes por dia pela Marginal Tietê, que vive um abandono total em termos de fiscalização. Há motos na pista expressa, caminhões e ônibus na da esquerda e veículos em péssimo estado de conservação, sem condição de circular. Não se vê uma viatura ou moto da CET em toda a extensão da via, nos dois sentidos. A quem o órgão quer enganar?

RENATO LUIZ MUSSO

É importante que a cidade seja fiscalizada por radares. Só mexendo no bolso dos motoristas é que eles andarão com mais cautela. Ao mesmo tempo, pergunto: como fica a orientação da polícia em relação aos assaltos noturnos em faróis? Ela mesma aconselha a não ficarmos parados no sinal vermelho à noite.

EDNA DOROTEA SANCHES

Gostaria que toda essa tecnologia contribuísse para que os agentes de trânsito nos orientassem melhor e os policiais zelassem pela segurança pública. Infelizmente, porém, eles trabalham como máquinas de multar.

Continua após a publicidade

FELÍCIO OTAVIO DE BICELLI

Administração

Acho que essa fiscalização do alto tem sua importância (“Vigilância do alto”, 20 de outubro). Falta, porém, coerência. O subprefeito de São Miguel Paulista, Milton Persoli, diz que demoliram uma obra no fim de uma vila porque era irregular. Eu moro próximo à favela Alba, na Zona Sul, e é impossível andar pelas calçadas dali. As construções chegam quase até a rua e ninguém faz absolutamente nada em relação ao problema. Nem é preciso helicóptero para enxergá-las.

ANA NEVES

Cidade

Continua após a publicidade

Sou engenheiro, trabalhei em pavimentação e conservação de vias urbanas durante muitos anos. Na década de 60, com equipamentos muito mais antigos que os de hoje, a manutenção das ruas era muitíssimo melhor. O problema é a sistemática. As concessionárias têm a obrigação de informar a prefeitura sobre a necessidade de fazer reparos, e esta fica responsável pela execução. Atualmente, a situação da pavimentação da cidade causa prejuízos a todos os que usam automóveis (“Obstáculos à vista”, 20 de outubro).

LUIZ FERNANDO DE MATTOS

Cinema

Renata de Almeida é exceção em um mercado exclusivamente masculino, graças a seu tino feminino e competência (“A dona da Mostra”, 20 de outubro).

ANDRÉ URTADO

Bichos

É lamentável que as pessoas ainda aprisionem passarinhos e outros animais em gaiolas (“Uma loja só de curiós”, 20 de outubro). Passarinho foi feito para cantar, ser livre e voar. Abaixo as gaiolas!

CARMEM SILVA

Tirar pássaros da natureza, engaiolá-los, impedir seu voo é muita crueldade, além de não ser nada educativo. O Ibama não deveria concordar com essa forma vergonhosa de comércio. Para o egoísmo de quem adquire os pobres pássaros, é interessante lembrar um adesivo que vi certa vez colado em um carro. Dizia: “Pássaro na gaiola não canta, lamenta”.

MARIA CLARA CIASCA

O incentivo aos criadores comerciais, de diversas formas, pode contribuir para o tráfico de animais. Tirar o animal de seu habitat, aprisioná-lo, impedir os movimentos próprios de sua espécie, negar o uso de suas asas, que são o que de mais básico ele possui, nos conduz a uma reflexão: temos esse direito? É um aviltamento do valor principal e inerente a todos os seres vivos, a liberdade. Lugar de animal silvestre é na natureza.

SÔNIA PERALLI FONSECA – Presidente do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal

Será que Charles Darwin, em ‘A Origem das Espécies’, se esqueceu de incluir a espécie pássaro de gaiola?

Fausto Ferraz Filho

Mistérios da Cidade

VEJA SÃO PAULO mais uma vez me deixa feliz. Ao abri-la, eis que vejo uma foto de 1912 da equipe de futebol do Colégio Arquidiocesano, onde estudei entre 1950 e 1958 (“Memória Paulistana”, 20 de outubro). Tudo o que tem relação com o Arqui mexe comigo. Hoje, sou advogado aposentado, moro em Santo André e passo meu tempo escrevendo crônicas. Já publiquei um livro, contando momentos de infância, juventude e vida adulta. Tenho uma foto de 1953 do time dos Médicos, em que apareço com a bola. Como bom cabeceador, meu apelido era Baltazar.

José Bueno Lima

Walcyr Carrasco

Quando aprendemos na nossa época de escola sobre os dinossauros, eles já eram extintos havia milhões de anos (“Dinossauro na internet”, 20 de outubro). Assim, acho que não nos encaixamos definitivamente em nenhuma categoria, o que é deplorável, não é mesmo? Pelo menos sempre é possível tirar algum prazer do assustador desconhecido.

Maria Inês Fiorani Faccin

Ivan Angelo

Ficava na Rua Carneiro da Cunha, na Saúde, Zona Sul, a casa da minha avó libanesa (“Sabor de infância”, 13 de outubro). Ao abrir a porta, dava para sentir o delicioso aroma da sopa de músculo com salsão. Que magia! Isso sem falar em um pequeno arbusto de flores com perfume agradável e marcante.

Hebe Dorado

Terraço Paulistano

Informamos que a noite de autógrafos de Cherie Blair na Livraria da Vila do Shopping Cidade Jardim foi transferida do dia 25 para o dia 28 de outubro (“A mulher de Tony Blair vem aí”, 20 de outubro).

Mari Botter – Assessora de imprensa da Livraria da Vila

Correção: o endereço da loja Composição é Rua Girassol, 228 (Especial Bairro a Bairro — Vila Madalena, “O melhor do bairro”, 20 de outubro).

ESCREVA PARA NÓS

E-mail: vejasp@abril.com.br

Fax: (11) 3037-2022

Cartas: Caixa Postal 14110,

CEP 05425-902, São Paulo, SP

As mensagens devem trazer a assinatura, o endereço, o número da cédula de identidade e o telefone do remetente. Envie para Diretor de Redação, VEJA SÃO PAULO. Por motivos de espaço ou clareza, as cartas poderão ser publicadas resumidamente

Atendimento ao leitor: (11) 3037-2541

Sobre assinaturas: (11) 5087-2112

Atenção: ninguém está autorizado a solicitar objetos em lojas nem a fazer refeições em nome da revista a pretexto de produzir reportagens para qualquer seção de VEJA SÃO PAULO

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.