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Cartas sobre a edição 2144

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 19h01 - Publicado em 22 dez 2009, 18h54

Paulistanos do ano

Achei muito feliz a escolha dos quinze homenageados (“Os paulistanos de 2009”, 23 de dezembro). A publicação reconhece o fantástico trabalho musical e social do maestro João Carlos Martins, a nossa eterna Cleyde Yáconis e a criatividade e o talento de Walcyr Carrasco, entre todos os outros que nos enchem de orgulho. Poucas vezes vi uma escolha tão acertada.

JULIANA BORGES

Tenho certeza de que vou honrar para sempre a homenagem de VEJA SÃO PAULO a este velho jovem maestro.

JOÃO CARLOS MARTINS

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Parabenizo VEJA SÃO PAULO pelo destaque conferido às quinze personalidades que deram o que falar em 2009, em especial Cleyde Yáconis e Nicette Bruno. Trata-se de verdadeiras divas do nosso teatro. Elas conseguem mostrar com elegância e inteligência o poder que as mulheres maduras têm para encarar a vida. Que sejam abençoadas e transmitam por muito tempo alegria a todo o povo brasileiro.

RICARDO ZARZOUR

Ivan Angelo

Ao ler a crônica desta semana (“Bons tempos”, 23 de dezembro), voltei à infância — dos bondes, das amarelinhas, do pique, do futebol de rua e de nossa ingenuidade. Hoje em dia, devido ao avanço da tecnologia, da televisão, da internet e do MP3, as

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crianças perdem a inocência desde muito pequenas. Naquela época, deixávamos a porta aberta e entrávamos na casa dos colegas sem dificuldade alguma. Telefone, então, em minha família existia um só, do meu tio mais abastado. Realmente quase não se via o Papai Noel de mentira das lojas, mas também não víamos tantos roubos à luz do dia saírem impunes. Hoje nós é que ficamos trancados em nosso lar.

OSMAR MONTEIRO FILHO

Hoje chegou às minhas mãos uma crônica de sua autoria intitulada “Todo mundo faz” (16 de setembro). Meu casamento de vinte anos terminou porque descobri que meu marido estava me traindo. A justificativa dele foi esta: “Todo mundo faz”. Comecei, então, a observar os casais que conhecia e, realmente, muitas esposas sabem da traição e a aceitam como normal. Será que só eu sou diferente? Às vezes, sinto-me um ET por não compactuar com tal jargão. Estou sozinha, mas em paz com minha consciência, e ao ler seu texto descobri que ainda existem pessoas que se indignam com essa moda de “todo mundo faz”. É assim com jogar papel no chão, dirigir e falar ao celular, varrer calçadas com mangueira de água, esconder dinheiro em cuecas e meias e agradecer ao nosso Criador a propina recebida, além de tantas coisas mais.

CLAUDIA CAIOLI MONTEIRO

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Enchentes

Quero associar-me ao que escreveu Sebastião Humberto Siqueira (“A Opinião do Leitor”, 23 de dezembro), que foi muito feliz em sua observação. Alguns paulistanos deveriam ser menos porcos. Eles jogam lixo nas ruas e avenidas da cidade toda, além de sujar riachos, rios e mar no resto do país. Abrem a janela dos carros e lançam cigarro, chiclete, papéis e o que quiserem em desrespeito ao cidadão comportado e que tem civilidade.

ALMIR ABDALLA

Cumbica

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Meus parabéns às repórteres Maria Paolo de Salvo e Sara Duarte pelo excelente especial “O calvário de Cumbica” (21 de outubro). Só li a reportagem poucos dias atrás, por isso escrevo agora. Sou funcionário de uma empresa aérea americana em Cumbica há nove anos e nunca tinha visto uma reportagem tão benfeita, detalhada, com toda a “via-sacra” percorrida diariamente pelos nossos passageiros. São anos e anos observando a mesma palhaçada: providências paliativas por parte daquela que eu considero a pior das empresas públicas do governo federal, a Infraero (chamada de InfraZero por nós do aeroporto). Como eu queria que os brasileiros que começam a conhecer a aviação soubessem quantos anos-luz estamos atrasados em relação aos aeroportos dos países desenvolvidos! Só peço a Deus que a Infraero seja 100% privatizada, porque, caso contrário, as coisas não vão melhorar.

MARCOS LIMA

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