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Cartas sobre a edição 2348

Por Redação Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 15h26 - Publicado em 22 nov 2013, 18h14

25 de Março

A Rua 25 de Março já superou todos os outros locais e hoje, sem dúvida, é a cara da cidade (“Renovação de pechinchas”, 20 de novembro). Pessoas de todo o país vêm comprar aqui. Agora, com tantas novidades, vai atrair mais representantes das classes A e B, o que seria uma grande mudança para o que antes era chamado de comércio popular. Espero que continue com essa pujança. Quem for esperto vai antecipar as comprasde Natal, época em que o local se transforma em um tsunami de gente. Antônio José Marques

Adoro fazer compras na região da 25 de Março. Adquiro as tendências da moda, encontro grande variedade e, o mais importante, sempre me sobra dinheiro no final. Fernanda Barollo Sforcin

O problema da 25 de Março é que abandidagem pode tornar as suas compras muito mais caras e bem menos divertidas. Em um sábado recente, vários malandros praticaram crimes por ali enquanto fingiam que vendiam algo. Sugiro a instalação de telões por toda a região, para que as pessoas acompanhem a ação dos bandidose as imagens possam servir de referência e prova para a polícia. Moisés Moreira

Ibirapuera

Interessante a reportagem “24 horas no Ibirapuera” (20 de novembro). Essa ideia de deixar o parque aberto é muito legal, pois se trata de mais uma opção de lazer para as pessoas que já o frequentam durante o dia. Além de ser uma experiência nova, já que no período noturno há instrutores de esporte e mais tranquilidade para transitar. Contudo, sempre surgem aqueles que são contra a medida, sob o argumento de que é perigoso. Como foi abordado na reportagem, no entanto, contamos com a presença da Guarda Civil Metropolitana (GCM), que realiza rondas pelo espaço. Lígia Mayumi Nakano

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Tenho muita saudade do Ibirapuera dos anos 70. Cresci por ali e não havia cheiro ruim do lago nem violência. Eu me diverti com os barcos e trens de brinquedo e acompanhei os voos rasantes dos aviões na pista circular. Hoje a estrutura não comporta todo mundo e raramente me aventuro por lá. Ubiratã Caldeira

Gustavo Rosa

Muito boa a reportagem sobre o Gustavo Rosa (“Vou alçar altos voos”, 20 denovembro). Como autor do livro biográfico citado, tenho um capítulo inteiro sobre o licenciamento de obras para produtos. Assunto muito polêmico, que especialistas como Jacob Klintowitz e James Lisboa, entre outros, defendem como forma de a arte chegar a todos, e não apenas à elite. Nesse campo, Gustavo Rosa era o número 1. Marcio Pitliuk

Tive a imensa oportunidade de ser retratado por Gustavo Rosa, esse querido gênio das cores e luzes, que me presenteou com a tela O Chef, sua visão sobre minha pessoa. Perdemos mais do que um grande artista, perdemos um grande homem capaz de colocar humor e bossa em suas telas, em nossas paredes e em nossa vida. Voe alto, Gustavo! Mais alto do que seus sonhos, mais alto que suas pirantes criações.  Marcelo Sampaio

Matthew Shirts

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Além de admirar e ler sempre as deliciosas crônicas de Matthew Shirts, fico mais admirado com o seu destemor de andar a pé por locais não muito recomendáveis de São Paulo (“O peruano do centro”, 20 de novembro). Apesar de nenhum lugar na cidade ser realmente seguro, hoje em dia nem todos os paulistanos, de coração ou nativos, como eu, enfrentam o risco de entrar na Praça da República e caminhar até a Rua Aurora somente para passear, como se fazia antigamente. Mesmo que seja só para curtir um lugar ótimo e barato como o tal restaurante peruano. Mais uma vez, parabéns pela coragem. Sara Besen

Gosto muito de ler as crônicas e também sou um aficionado de restaurantes. Aliás, fiquei curioso a respeito de sua opinião sobre o peruano. Rodolfo Piva

Que tocante essa amizade entre pai e filha, que os aproxima por meio de um convite para um almoço. Existe melhor ocasião para conversar e estreitar laços do que uma refeição descontraída? É um exemplo a ser seguido. Com certeza muitos pais adorariam ser convidados para passar momentos agradáveis ao lado de seus filhos. Pérola Soares Zambrana

Vitrais

 

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A Casa Conrado produziu vários outros desses grandes vitrais que contam um pouco da história de São Paulo. Temos residências, localizadas principalmente na Barra Funda e nos Campos Elíseos que guardam pequenos tesouros escondidos. Mas estão esquecidos e sem cuidado. Por falta de conhecimento, alguns acabaram sendo trocados por simples janelas ou as construções foram demolidas para dar lugar a prédios. Sandra Yuri

Muito interessante a reportagem sobre os vitrais de São Paulo (“História iluminada”,13 de novembro). Mas fora da capital também existem essas belezas, como os do mosteiro dos jesuítas em Indaiatuba. Fernando José do Amaral

Ivan Angelo

Li há algum tempo sua crônica sobre um cãozinho que circulava a uma quadra da PUC e amei. Moro perto, na Rua João Ramalho, e ele é assim mesmo como descreveu. Trata-se de um animal mimoso, mas desafortunado (os quadris e as patas traseiras são completamente atrofiados). Com frequência, gania desesperadamente em frente a meu prédio. Acho que se esfolava todo ao caminhar só com as patas dianteiras e esfregando o resto do corpinho pelo cimento da calçada. No início da semana passada, fiquei feliz ao vê-lo sair do prédio vizinho todo lampeiro com o que seria uma “cadeira de rodas”: duas hastes presas a sua cintura que o mantinham em pé e rodinhas na parte de trás que lhe permitiam caminhar normalmente. Estava feliz.. Maria Zélia Françoso

Trânsito

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Excelente reportagem que mostra como a fiscalização dos órgãos responsáveis pelo trânsito é falha (“Trânsito livre para a lata-velha”, 13 de novembro). Enquanto fazemos de tudo para manter o carro em dia, pagando IPVA, licenciamento, seguro e realizando aquela bendita vistoria, vários automóveis andam por aí caindo aos pedaços. E, claro, sem pagar nenhuma dessas taxas, enquanto nossas autoridades seguem fazendo vista grossa. Alexandre Fontana

 

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