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Cartas sobre a edição 2339

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h38 - Publicado em 20 set 2013, 18h38

Aviação

A cidade é maravilhosa (“O Rio é logo ali”, 18 de setembro), e até paulistanos como eu, apaixonados pela nossa floresta deconcreto e aço, se curvam aos encantos já retratados pelo poeta: “O Rio de sambas e batucadas de malandros e mulatas…”.  Tiago Rafael P. Lucio

Viajo regularmente para o Rio de Janeiro. Para pagar barato a passagem, é preciso comprar com bastante antecedência. Além disso, o legal é ficar na Zona Sul, perto das praias, onde é possível andar a pé. Em Copacabana, por exemplo, um passeio barato e imperdível é ver o nascer ou o pôr do sol no Forte de Copacabana, escutando o bater das ondas. Na sequência, apreciar um cafezinho na Confeitaria Colombo, vendo toda aquela paisagem da orla. Dependendo da época ainda dá paraapreciar o ninho do quero-quero, nervoso, e o sempre bem conservado Museu do Exército. A cidade merece ser visitada, ainda mais agora que estão multando quem suja suas ruas. Antonio Marques

Quem me conhece sabe que eu amo o Rio de Janeiro. E, invariavelmente, pego a ponte aérea para visitar a Cidade Maravilhosa. Nas minhas férias, o Rio é parada obrigatória. Adoro São Paulo, mas a capital fluminense é minha paixão: deixo um poucoo concreto para apreciar as praias, o clima e o Cristo Redentor. É sempre emocionante. Ruvin Ber José Singal

Cidade

Não existe a indústria de multas de radares (“Multa é com ele mesmo”, 18 de setembro). Existe, sim, a indústria de infratores. Ainda bem que temos os radares para tornar mais civilizado o nosso trânsito, sem contar que, por causa deles, os acidentes e as remoções diminuíram muito. Só falta agora capacitar os radares para autuar os motociclistas, paradiminuir os acidentes e os leitos ocupados em hospitais devido aos acidentes envolvendo motos. Gerson Marques Groger

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Como representante comercial, sofro na pele esse abuso de radares em São Paulo, uma indústria em franco desenvolvimento,liderada por empresas particulares que racham os lucros com a prefeitura e outros órgãos. Em um ano perdemos 62 000 vítimas de acidentes de trânsito. Então, pergunto: para que radares se ninguém os respeita? Somente para gerar receita e ainda por cima castigar inocentes motoristas que, por um lapso, passam pelo radar a 65 quilômetros por hora quando o limite é 60 e os carros modernos e novos marcam 240? A quem interessa arrecadar milhões de reais por ano? E o retorno disso para o bemdo trânsito? Ninguém fica sabendo. É indecente. Delcio Pagliari

Acho que o radar precisa existir, em maior quantidade, e sem nenhuma placa sinalizando a existência dele. O cidadão consciente, sabedor da sua responsabilidade, não precisa de punição para respeitar a lei, já que obedece à placa de velocidade máxima. Andando pela Marginal Tietê nota-se total desrespeito dos caminhoneiros, motoristas de ônibus e veículos de passeio, que correm a mais de 80 quilômetros por hora quando o máximo permitido é 70. Em rodovias como a Bandeirantes,na pista da direita, os ônibus e caminhões sempre estão a mais de 100 por hora. Os motoristas acostumados a passar por essas vias sabem onde estão os radares fixos e reduzem a velocidade ao se aproximar de um deles. Prova disso são as marcas de freadas dos pneus no asfalto. Com certeza esses pontos são onde acontecem menos acidentes. Ou será o contrário em funçãoda brecada brusca? Na minha opinião, além do radar móvel, deveriam instalar mais radares fixos e retirar as placas de aviso da existência deles. Vamos premiar aqueles que obedecem à lei e punir aqueles que acham que estão acima da lei. Só a punição sentida no bolso é que vai endireitar os motoristas infratores. Carlos M. Ohashi

Perfil

Que sorte a da Barra Funda e arredores! Seu magnata é o empresário Marco Antonio Tobal, e não o empresário Eike Batista (“O magnata da Barra Funda”, 18 de setembro). Fausto Ferraz Filho

Paulistano Nota Dez

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Reforçando a Nota Dez para o médico José Luiz Setúbal pelo seu belíssimo trabalho junto às nossas crianças. Nilce Badaró de Campos Martins

Arquitetura

Eu nasci lá, no Edifício Anchieta, apartamento 104 (“Os vizinhos do Riviera”, 18 de setembro). Foi lá que dei meus primeiros passos. Foi no terraço do 11º andar que meu pai me ensinou a andar na minha primeira Caloi sem rodinhas! Foi lá no salão de festas que minha mãe fez meu aniversário de 15 anos. Amava o pé-direito do meu quarto, eu quase ficava em pé dentro do maleiro! Vivi lá até me casar, em 1981, e tenho amigos que ainda moram ali. Eu não podia frequentar o Riviera, mas adorava ir na hora do almoço comprar sorvete. Que delícia de matéria. Obrigada! Ana Maria Felizzola Garrafa

Crônica

Sempre inicio a leitura da VEJA SÃO PAULO pelas crônicas e adoro em especial as de Matthew Shirts. No texto “Nossas fotos” (18 de setembro), o que me encantou foi esta frase: “Quem conhece nosso país reconhece…”. O uso do pronome nosso me emocionou, sabendo que ele adotou o Brasil mesmo! Que bom tê-lo conosco, brasileiro de coração. Ângela Martins M. Jorge

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Um dos maiores compositores de samba sobre o povo de São Paulo morava no bairro do Bexiga e tinha sangue italiano (o eterno Adoniran Barbosa). Atual mente o cronista que mostra o lado iluminado da nossa cidade é um americano de nascimento e paulista de coração.Matthew, através das suas crônicas passei a conhecer melhor o lado cultural, romântico e pitoresco da cidade em que nasci. Sou seu fã de carteirinha. Sidnei Maluf

Maus-tratos

Achei excelente a reportagem sobre maus-tratos a animais (“Covardia sem punição”, 11 de setembro). Espero que sejam realmente levados a sério os direitosdos animais, pois eles são seres que sentem dor e fome. Meus parabéns a todos os protetores que se solidarizam e se sensibilizam, ajudando e cuidandopara que esse sofrimento acabe. Lembro que é necessário, em caso de maustratos, sempre fazer um boletim de ocorrência, para que o culpado receba apunição cabível. E que o poder público se responsabilize por essas situações. Estamos de olho! Regina Luz

A reportagem de VEJA SÃO PAULO nos lembrou que não apenas os humanos sofrem com os maus-tratos, como vemos todos os dias nas ruas das cidades, mas também os animais. Não há como não se emocionar ao ler histórias como a de Chumbinho, além de relatos de pessoas que tomam a frente e denunciam e outras que, sensibilizadas, adotamos animais na tentativa de minimizar o sofrimento desses companheiros que muito alegram nossa vida. Marcos Vinicius Aude

Gostaria de parabenizá-los pela reportagem sobre maus-tratos contra os animais. É bom saber que algum veículo da imprensa fala sobre esse assunto. Esperoque continuem com reportagens do gênero. Os animais precisam de voz, e a voz de vocês é uma bênção. Diana Tonet

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Quero parabenizar a revista pela excelente reportagem “Covardia sem punição”. Parece inacreditável que neste estágio da evolução humana ainda estejamos convivendo com tanta barbárie contra animais indefesos. Precisamos trabalhar todos unidos para mudar essa realidade tão medieval. Pessoas que abusam de animais convivem livremente entre nós, no trabalho, na escola, nas ruas, sem que tenhamos a menor ideia do perigo que representam. Começam abusando de animais indefesos e evoluem para ataques contra seus semelhantes.Acredito na frase: “A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo como seus animais são tratados”. Certamente o Brasil ainda tem muito que evoluir. Klaus Heritt

Gostaria de opinar sobre uma carta publicada na edição anterior que falava sobre os abusos cometidos contra animais. Senhor Claudenil Monteiro, tenho a dizer que já passei por essa dor várias vezes e sei bem como é. Sugiro que entre no site da ONG Adote um Gatinho para ver que existem muitos gatos amorosos buscando um lar como o seu. Não se trata de substituir o animal, pois cada paixão é única, mas manter a humanidade intacta cuidando de outros felinos que precisam do senhor. Pedro Gomes dos Santos

Em primeiro lugar, louvo a excelente reportagem. A narrativa em primeira pessoa é comovente, pois trata da crueldade pelo suposto ponto de vista das vítimas. Em segundo lugar, considero como sendo o principal entrave à punição desse tipo de crime justamente a falta de órgãos aparelhados e capacitados especialmente para a apuração desses casos. Aumentar a pena é salutar, porém só isso não resolve. O grande nó está ligado à denúncia e à apuração. Denunciar maus-tratos e crueldade contraanimais às autoridades policiais é quase um parto. Acumulo histórias de queixas não registradas e/ou não atendidas nem apuradas a contento. Aponto a necessidade da criação urgente de delegacias especializadas em crimes contra animais — junto com o aumento da educação da população para a existência das leis de proteção animal. Luciene Borges Neves

Parabéns pela defesa dos pets, que são a alegria de muitos. Na hora de comprar um filhotinho, tudo o.k. Depois, ele cresce e o dono o joga na rua ou nãocuida direito dele. Não dá ração, não troca água, não leva para passear… Se você pode ter um animal de estimação e cuidar bem, tenha! Não adote nem comprepara depois descartar. José Eduardo Zago

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