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Cartas sobre a edição 2327

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h51 - Publicado em 28 jun 2013, 17h00

Transporte

Há muito se sabe quais são as medidas necessárias para resolver o transporte público e priorizá-lo em relação aos carros: ampliação dos corredores e das faixas exclusivas, melhores ônibus em circulação e profissionais habilitados e conscientes de que estão carregando seres humanos (“O valor da tarifa baixou…mas o sufoco continua igual”, 26 de junho). Entretanto, existem dois fortes fatores que dificultam a adoção dessas medidas: o descaso com a população e a ganância, tanto dos empresários quanto do poder público. Nesse cenário é muito bem-vinda a manifestação que se vê nas ruas. Rodrigo Cunha

A tarifa baixou após os intensos protestos da população. Agora, quais as ações que a prefeitura e o governo do estado adotarão para corrigir a enorme ineficiência que o transporte público apresenta? As obras do metrô e do monotrilho caminham a passos de tartaruga. A implantação de novos corredores também não é nada ágil. As licitações para novas concessões estão longe de ser transparentes. Pesquisa de satisfação sobre a qualidade do serviço prestado, que teria como objetivo orientar o governo a redefinir ações, nunca existiu. Enfim, é simples perceber que o “coração do problema” não são os 20 centavos. Marco Antonio Cavanilla

Acordamos o leão adormecido. Daqui para a frente, precisamos orientar anossa luta. Para obtermos melhor educação, saúde, transporte e segurança necessitamos de recursos financeiros. Investimentos em infraestrutura não podem ser paralisados. A solução, para não ter de pagar a conta, é reduzir custos. Um simples funcionário às vezes ganha dezenas ou centenas de milhares de reais, quando no máximo deveria ganhar dez ou vinte salários mínimos. Temos um número absurdo de vereadores e deputados e cada um carrega uma imensidão de auxiliares. Creio que 40% dos cargos poderiam ser eliminados. Waldemar Fontes

A revista pecou — e muito — em não estender a reportagem a trens e metrô, que são igualmente sufocantes. Como se viu nos protestos em São Paulo, a prefeitura e o governo do estado foram alvo de críticas dos manifestantes. Guilherme Machado

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Os empresários que exploram o transporte coletivo são bilionários. Qual arazão dos subsídios? Fausto Ferraz Filho

A reportagem mostra bem o caos do serviço. Faltou mencionar o que está indo razoavelmente bem, como o Fura-Fila remodelado e a construção dos monotrilhos. Fora isso, vemos apenas medidas paliativas e soluções medíocres nessa área. Cesar Lunardi

Os especialistas em trânsito esquecem que metade da cidade anda de carro. São Paulo precisa de metrô, de novas avenidas e corredores de ônibus, e não de um investimento em detrimento de outro. Não queiram jogar a conta de sua incompetência na parcela da população que utiliza automóvel. Ronaldo Rossi

Há alguns anos tive a oportunidade de viajar para Paris e Londres. Logo de cara o que mais me chamou atenção é que os aeroportos são conectados e interligados diretamente com o metrô. Isso facilita a vida de todos os usuários, eliminando inúmeros veículos na superfície e desafogando o trânsito. Sugiro transferir um pouco dos recursos da Copa do Mundo para os metrôs em todas as grandes cidades. Paulo Cesar da Costa

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Turismo

A respeito da reportagem “Novidades na neve” (26 de junho), gostaria de acrescentar que Valle Nevado é a maior estação de esqui da América Latina, com 45 pistas e três hotéis, entre outras atrações. A lista de novidades para 2013 inclui também um novo método de ensino de snowboard, inédito na América Latina. Nos últimos quatro anos, o Valle Nevado Ski Resort só viu o número de brasileiros crescer. Na alta temporada de 2012, a estação recebeu 60 mil visitantes do Brasil, número 25% maior que o do mesmo período do ano anterior. Ricardo Almeida, diretor comercial e de desenvolvimento Valle Nevado Ski Resort Chile

Paulistana Nota Dez

Além da nobreza do seu trabalho n opobre e arrasado Haiti, deve ser ressaltada a honraria que os Estados Unidos concederam à enfermeira brasileira, o primeiro prêmio do gênero dado a uma estrangeira (Paulistana Nota Dez, 26 de junho). Cláudia Cândido da Luz já escreve a sua história, dando uma contribuição admirável às causas sociais. Francisco de Paula Nardon

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Perfil

Na interessante reportagem “As lendas da noite” (26 de junho), em que é retratado o dia a dia do garçom Antônio Cavalcante, do Elidio Bar, da Mooca, o redator exagerou em alguns quilômetros ao informar que o local é “vizinho do campo do Juventus”. O Elidio fica na Rua Isabel Dias, quase esquina com a Avenida Paes de Barros, no Alto da Mooca, enquanto o campo do tradicional Moleque Travesso está na Rua Javari, na chamada “Mooca de Baixo”, separados, portanto, por dezenas de quarteirões. De resto, nota 10! Afanasio Jazadji

Matthew Shirts

Sempre leio suas crônicas e me identifico com as situações e personagens que aparecem nelas, como no texto “Liberdade profunda” (26 de junho). Fiz faculdade no bairro e frequentemente caminhava, antes das aulas, pelas ruas da região, observando as lojinhas, as livrarias, os restaurantes e as gerações conservadoras de japoneses e seus descendentes excêntricos, aqueles dos cabelos ao melhor estilo Neymar, com o casaquinho de oncinha! Pitoresco, sem dúvida. Fabricio Ferreira

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Realmente, a Liberdade é um mundo desconhecido para a maioria dos moradores desta metrópole. Não precisamos viajar 24 horas de avião para provar as delícias do outro lado do mundo. Matthew é americano de nascimento e de nome. Mas, sem dúvida, brasileiro de coração. Antonio Jose G. Marques

Sugiro ao senhor Matthew Shirts aprofundar em uma próxima crônica o tema Itaquerão, no sentido de comentar os grandes gastos de dinheiro público feitos na construção da mencionada obra. Márcio Cintra Goulart

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