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Cartas sobre a edição 2293

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 16h40 - Publicado em 1 nov 2012, 21h17

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

Perfil (capa) 38%

Religião 18%

Matthew Shirts 15%

ivan Angelo 9%

Outros 20%

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Perfil

Pela bicharada que tem em casa, Reinaldo Kherlakian está mais para aspirante a São Francisco do que a Cauby Peixoto (“O calouro milionário”, 31 de outubro).

PAULO SERGIO ZIMINIANI

É muito bom ver uma pessoa rica que ainda tem em mente realizar um sonho, nesse caso o de ser cantor. Assim, é possível deduzir que o dinheiro não compra tudo, apesar de trazer uma enorme tranquilidade. Espero honesta e sinceramente que esse senhor realize seu desejo e seja ainda mais feliz.

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ALICE BARUK

O milionário Kherlakian merece todas a bênçãos de Deus, pois tem seu coração voltado ao amor pelos animais. Parabéns, seu lugar já está guardado no céu. Que viva mais 100 anos, a fim de continuar sua missão divina. Ele é um anjo!

CLELIA ARAUJO

Reinaldo Kherlakian é o novo ícone do show business de São Paulo. Tive o privilégio de assistir ao seu show e fiquei maravilhado com seu talento e bom gosto musical. O público aplaudiu, vibrou e se emocionou com o repertório. Nasce uma estrela.

RUVIN SINGAL

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Com tanta coisa importante acontecendo na cidade, o destaque da revista é para um sujeito excêntrico, bizarro e ainda por cima herdeiro do maior entreposto de mercadoria contrabandeada do país. Achei lamentável.

HELENA LOBO

 

Vejasaopaulo.com

Parabéns à revista VEJA SÃO PAULO por nos trazer um volume maior de informações sobre a cidade, agora com mais colunistas (“Novos reforços no time de blogueiros”, 31 de outubro). Interesso-me em especial pelos assuntos tratados por Mariana Barros, pois sou personal organizer.

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SILVIA PIRES

 

Religião

Na minha opinião, a reportagem “O novo cartão-postal católico” (31 de outubro) merecia ser a capa de VEJA SÃO PAULO. Trata-se de uma vitória muito merecida desse personagem tão carismático e lutador que é o padre Marcelo Rossi. Ele conseguiu dar uma bela sacudida na Igreja Católica. Além disso, o santuário conta com um belíssimo projeto assinado pelo renomado arquiteto Ruy Ohtake.

CAMILA RIBEIRO

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Foi chocante observar o contraste entre a humildade e o desprendimento do padre Marcelo Rossi e a desmedida vaidade de Reinaldo Kherlakian na edição da semana.

BEN-HUR MACEDO

O que se celebra na dita missa do padre Marcelo Rossi é mais um show de vaidade e estrelismo do que propriamente uma missa. Prevalecem as coreografias com movimentos dos braços, agitação das mãos, pulinhos e altas músicas emotivas de bandas. Deve-se ressaltar aos católicos que a missa tem como significado central a renovação do sacrifício do calvário, portanto deve se configurar como uma cerimônia séria e introspectiva.

LUIGI BOTTO

 

Profissão

Lívia Motta, parabéns por seu trabalho mágico de fazer o cego “enxergar” e assim se sentir incluído (“A voz das imagens”, 31 de outubro). Fiquei muito orgulhosa quando, lendo a reportagem, descobri se tratar de uma conterrânea. Somos itajubenses, da “cidade fácil de ser amada”.

JUNA VILHENA

 

Mistérios da Cidade

Muito legal a nota sobre o simpático taxista Lindolfo Pereira (“A discoteca ambulante do Kumbica”, 31 de outubro). Já tive o prazer de fazer uma corrida com ele e lhe dou os parabéns por saber levar tão bem uma difícil profissão. Detalhe: o trajeto rolou ao som de Roberto Carlos.

RICARDO SANDRI

 

Terraço Paulistano

Adorei saber sobre o lançamento do novo livro de Gloria Kalil (“Viagem sem micos”, 31 de outubro). Espero que ela tenha mencionado o pior erro cometido pelos brasileiros em terras estrangeiras: falar alto. É muito comum estar em um restaurante silencioso internacional, até entrarem alguns brasileiros com seus filhos sem controles sonoro e móvel. Eles, infelizmente, não conseguem perceber o silêncio dos estrangeiros, pois ouvem apenas o próprio barulho. Trata-se de uma vergonha constante.

REGINA LOPES

 

Matthew Shirts

Delicioso o relato e a história dos hambúrgueres na Pauliceia (“O hambúrguer paulistano”, 31 de outubro). Realmente, em 1976, em Dourados, talvez não existisse uma lanchonete que servisse tal iguaria. Mas aqui em São Paulo já pipocavam inúmeras casas especializadas. Lembro-me de algumas que frequentei, a exemplo da Snob-Dog, na Rua Vieira de Morais. Houve outras que sobreviveram ao tempo, como o próprio McDonald’s, A Chapa, na Avenida Lins de Vasconcelos, o Chicohamburger, na Avenida Ibirapuera, o Joakin’s, na Rua Joaquim Floriano.

ALUIZIO GIBSON NETO

Duas das principais lanchonetes de São Paulo, que praticamente consolidaram o Itaim Bibi como o principal reduto dos hambúrgueres, foram inauguradas muito antes da invasão do que muitos de nós chamamos de “Macdroga”. Convido o cronista a percorrer um dia os poucos 50 metros que separam o New Dog e o Joakin’s, na Rua Joaquim Floriano, inaugurados respectivamente em 1967 e 1965. Esses estabelecimentos mantêm até hoje a mesma qualidade que, com certeza, impressionaria os quatro missionários mórmons do texto.

ROBERTO GOMES

Sempre aprecio as participações de Matthew Shirts em VEJA SÃO PAULO. Enquadrei-me perfeitamente em sua história contada na crônica “O luxo de andar a pé” (17 de outubro), pois também sou um “caminhador” inveterado. Já andei mais por Sampa e por Guarulhos. Mas a qualidade das calçadas e as condições do trânsito têm me desanimado. Às vezes, entretanto, ainda insisto! Ultimamente, tenho feito isso com mais intensidade no Rio de Janeiro. É muito engraçado quando conto que vou a pé do centro ao Jardim Botânico ou ao Leblon. Algumas pessoas dizem que sou louco, pois, se de carro leva-se “uma eternidade, imagine a pé”. O curioso nessa história é que eu acho que elas é que são as loucas de passar tanto tempo dentro de estufas (ou freezers) móveis. E a pé ainda descubro alguns lugares bacanas que não constam dos guias.

ALMIR MOREIRA

 

Ivan Angelo

Ivan, gostaria de parabenizá-lo pelo artigo “Os tempos mudam” (24 de outubro). Achei muito claro, objetivo e completo. Sou um pequeno empresário, desses que não têm familiaridade com os bilhões de dólares, mas que também acredita em valores. Deixei o cargo de diretor de uma multinacional aos 35 anos com o sonho de construir uma empresa que respeitasse as leis, a ética, as pessoas e os parceiros. Depois de quase vinte anos, devo dizer que essa escolha foi responsável por me conduzir a caminhos muito criativos, uma vez que não trilhava a estrada larga dos negócios baseados em favores pessoais.

ANTONIO JORDÃO

Achei o texto maravilhoso. Ainda mais para quem, como eu, fabrica brinquedos. Transmitir valores é fundamental para perpetuar uma empresa. Identifiquei-me muito com tudo o que escreveu. Parabéns!

LUIS ILLANES

 

Mundo pet

Em resposta à carta do senhor Marcos Gallucci Inacio a respeito da reportagem “Empresários bons de faro” (17 de outubro), gostaria de dizer que, para cuidar melhor da cidade, se deve investir em educação e trabalho. Um povo educado saberá votar melhor e escolher representantes dignos, com um plano de governo voltado à melhoria da cidade. No dia em que houver educação em relação ao controle de natalidade talvez não tenhamos tantas crianças carentes pelas ruas.

DIÓGENES GOMES

 

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