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Cartas da edição 2496

Por Veja São Paulo
Atualizado em 27 dez 2016, 15h22 - Publicado em 24 set 2016, 00h00

Eleições

Esses genéricos e mirabolantes planos de governo, tema bem abordado na matéria de capa (“Eles prometem tudo…”, 21 de setembro), apenas confirmam tratar-se de uma das piores eleições municipais da história desta cidade, levando-se em conta o nível dos candidatos. Rodrigo Helfstein

Para acabar com o abuso da nossa inteligência, o candidato escolhido deveria, ao final do mandato, receber uma nota referente a cada promessa feita de um colegiado com participação popular. Se obtiver média abaixo de 7, ficará inelegível. Abel Pires Rodrigues

Oportuna a reportagem. É chegada a hora de o eleitor ter consciência de sua escolha, até porque três postulantes (Marta Suplicy, Luiza Erundina e Fernando Haddad) já tiveram nosso voto de confiança e pouco fizeram pela coletividade paulistana. Cesar N. Lunardi

Roubo de celulares

Quem sustenta ladrão de qualquer mercadoria surrupiada é gente dita honesta (“Três celulares por hora”, 21 de setembro). Se ninguém comprasse produtos roubados, não haveria roubo. Bandido não tira dos outros para guardar. Augusto M. da Silva

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Barracas na rua

Sou moradora da Mooca e agora deparo com pessoas dormindo na minha porta (“Barracas por todos os lados”, 14 de setembro). Isso quando não apertam a campainha tarde da noite. Estamos cercados de lixo e de sujeira e temos medo de ficar no ponto de ônibus localizado na Rua Cajuru. Essa é a solução que a prefeitura pretende dar? Meu IPTU continua vencendo a cada mês. Até quando teremos de tolerar? Leopoldina Oliveira

Os candidatos a prefeito, inclusive o atual ocupante do cargo, nem tocam no assunto “moradores de rua”, talvez pelo fato de eles não serem eleitores e estarem abandonados à própria sorte. Uma grande vergonha para todos nós. Mauro Asperti

Rachas

Em vez de o prefeito Haddad ficar se preocupando em multar motoristas que dirigem a 55 km/h para levar os filhos à escola ou ir ao trabalho, por que não vai atrás dos verdadeiros criminosos, ou seja, daqueles que fazem racha na cidade, dirigindo em alta velocidade e matando muitos inocentes (“A 150 km por hora”, 14 de setembro)? Milla Eichenberger Hueller

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Os radares que se multiplicaram pela capital deveriam ser colocados nos pontos onde se realizam essas demonstrações esdrúxulas de comportamento exibicionista e irresponsável — mantendo-se, naturalmente, todas as demais penalizações cabíveis. Seria mais justo, não? Fica a dica. Claudia Hernandes

Mistérios da Cidade

Gostaria de agradecer a homenagem ao meu pai, Francisco Gotthilf (“Passadas ilustres”, 21 de setembro). Fiquei muito emocionado ao vê-lo nas páginas da revista. Fábio Gotthilf

Ivan Angelo 

Quero deixar os parabéns por mais uma excelente crônica (“Não é tudo lixo”, 14 de setembro). Essa, em especial, mostra que ainda existe bondade nas pessoas. E otimismo. Roberto Guarda

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