Enquanto nós, cidadãos comuns e obedientes à lei, conduzimos os nossos veículos a 50 quilômetros por hora, outros participam de rachas, pondo em sério risco a própria vida e a de inocentes (“A 150 km por hora”, 14 de setembro). Penso que deve ser aplicada rigorosíssima punição aos praticantes dessa atividade frequente. A Avenida Juscelino Kubitschek, desde os túneis Ayrton Senna e Tribunal de Justiça, por exemplo, está se tornando mais um ponto de encontro desses irresponsáveis. Até quando aceitaremos isso?] Francisco Antonio Bianco Neto
Carros de luxo, filhinhos de papai a postos e é dada a largada. Em alguns metros eles perdem o controle do carro ou avançam um sinal e tiram a vida de pessoas inocentes. Depois fogem sem prestar socorro ou vão parar na delegacia, onde são liberados sob fiança. Alguém acha que esses irresponsáveis ficam com dor na consciência? Não pensam em ninguém. Ana Entringe, via Facebook
Impossível evitar a tristeza ao ver a cidade transformada em um acampamento e o desalento das pessoas despojadas de seus direitos de cidadão (“Barracas por todos os lados” 14 de setembro). Quando serão tomadas providências para que esses seres humanos sejam incluídos na sociedade de forma justa e eficaz? Vera Bertolucci
A crônica me transportou novamente para os anos 80 (“Coisas muito estranhas”, 7 de setembro). No meu casamento foi servido vinho Liebfraumilch, aquele da garrafa azul. As pessoas fumavam no avião. Usava-se paletó com ombreiras e ouviam-se Kid Abelha e Boy George. Saudade dessa época. Agradeço pela viagem ao passado. Fátima Aparecida Colombo Paletta