O que será dos reis dos camarotes agora (“A noite troca de mãos”, 17 de agosto)? Seria o fim? Na pista de dança, não vão conseguir pegar mais ninguém.
Henrique Nicodemo, via Facebook
Era uma frescura para entrar nesses lugares. Para mim, eles não vão fazer nenhuma falta. Todos fecharam tarde.
Beth Emanuelli, via Facebook
O Brasil, para variar, está atrasado. Na Europa, isso já existe há muito tempo.
Diogo Sene, via Facebook
Achei exagero a frase de Ana Tancredi, da ONG Vira-Lata É Dez, de que animais merecem os mesmos cuidados que os humanos (10 de agosto). De qualquer forma, as reportagens dessa seção são inspiradoras. Falar de pessoas comuns realizando coisas extraordinárias mostra que cada um de nós tem potencial para fazer algo pela cidade. Ainda podemos nos envolver com os trabalhos. Parabéns!
David Schimenes
Não tem a menor chance de sair do papel o salvador projeto da urbanista Pérola Brocaneli de criar um parque linear ao longo do Tietê (“Nas curvas do Tietê”, 17 de agosto). O abençoado e famoso rio está mesmo condenado a virar simplesmente um enorme esgoto a céu aberto.
Abel Pires Rodrigues
Suas histórias sobre as “travessuras” dos idosos me lembraram do meu pai (“Ah, eles aprontam”, 17 de agosto). Aos 80 anos, ele dizia: “Esclerosado, caduco? Nunca! Só adquiri o direito de brincar com a vida”. Dirigia seu Fusca e dançava como ninguém. Obrigada por me fazer rir.
Cecilia Anderlini
O comportamento dos idosos foi bem relatado. Talvez este seja o motivo do termo “melhor idade”: eles não se irritam por qualquer coisa, nem competem com os outros. O modo de ver a vida muda.
Péricles Carrocini
Gostei bastante das novidades da VEJA SÃO PAULO. O novo roteiro ficou mais bem elaborado. Em suma, adorei.
André Amaral Floriano