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Cartas da edição 2437

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h13 - Publicado em 1 ago 2015, 00h00

Medicina

É muito importante a reportagem “Os passos da transformação” (29 de julho). Ela é esclarecedora, inclusive para novos casos semelhantes. O mais indicado a fazer em casos de disforia de gênero em jovens, se o desconforto for persistente, é consultar médicos, psicólogos ou psiquiatras para reconhecer a situação e acertar o melhor tratamento, cirúrgico ou não, com o objetivo de auxiliá-los nas adaptações que lhes sejam cabíveis e necessárias, para que possam ser felizes. Isso é o fundamental. Rose Barollo Sforcin

Essas crianças merecem carinho, atenção e respeito. Parabéns aos profissionais que lidam com a questão dos transgêneros. Vocês são responsáveis por dar a essas crianças condições de se tornarem adultos confiantes e seguros. E, aos preconceituosos de plantão, coloquem-se no lugar dessas pessoas e pensem: ninguém escolhe sofrer, então parem de tentar explicar o que não entendem. Petuel Preda

Na minha opinião, se o “eu” interior de alguém não se identifica de forma alguma com o sexo do corpo com que nasceu e quer mudá-lo, toda a sociedade deveria aceitar e facilitar esse processo de transformação em prol da saúde física e emocional dessa pessoa. Quem é saudável dá menos despesas à saúde, cria menos problemas para a segurança, investe mais na educação,enfim, devolve à sociedade muito mais equilíbrio, harmonia, desenvolvimento e, consequentemente, paz. Mônica Delfraro David

Paulistano Nota Dez

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Li na edição on-line, como faço todas as semanas, em qualquer parte do mundo onde me encontre, o fantástico exemplo do empresário paulistano Hélio Silva, que, com consciência ecológica e uma bela visão de mundo, resolveu se dedicar a plantar milhares de árvores e cuidar delas, recuperando um ambiente degradado, revitalizando-o e contribuindo para melhorar a qualidade de vida de todos (29 de julho). Vida longa a Hélio Silva, e que seu exemplo incentive mais pessoas a fazer o mesmo. Luiz Thadeu Nunes e Silva

Mistérios da Cidade

Para se ter uma ideia do problema no metrô (“Campanha grudenta”, 29 dejulho), se as 700 000 pessoas que utilizam diariamente a Linha 4 deixarem um chiclete nos vagões, isso dará para encher uma caixa-d’água de 1 000 litros. Abel Pires Rodrigues

Ivan Angelo

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Ao ler sua crônica “Sábio precoce” (29 de julho), já nos primeiros parágrafos vi meu filho João. Ele tem esse nome em razão do significado: “agraciado por Deus”. E realmente o é! Também é, tal qual seu neto, muito sábio… Tem apenas 5 anos. Mas, nesse breve tempo, já sinto não ter catalogado suas falas, pois o tempo pode fazer com que se percam…Outro dia João disse que há “glânulas”no corpo que regem nossas emoções. Afirmou que a “glânula” da vergonha (nele) está sequinha. Por isso ele é… sem-vergonha! A minha “glânula” do orgulho e da paixão está sempre em estado crítico! Obrigada por me emocionar e me fazer refletir! Carla Vecchi

Enquanto profissional comprometida com a infância, não poderia deixar de comentar o texto. Infelizmente, o que o senhor recortou sobre a pretensa inteligência da referida criança constitui as bases das condutas patológicas da nossa sociedade brasileira, bem como a triste realidade que estamos vivendo no país: a famosa lei de Gerson e todas as suas implicações e derivações. Vera Zimmermann

Trânsito

Esses novos limites de velocidade nas Marginais valem para nós, motoristas de carro (“Uma lógica a cada esquina”, 22 de julho). As motos continuam trafegando na velocidade que querem, pois não são flagradas pelos radares, e algumas escondem as placas. Além disso, os ambulantes e moradores de rua permanecem andando pelas pistas. Ou seja, na parte que lhe cabe na redução de atropelamentos e acidentes, a prefeitura não fez nada. Alexandre Fontana

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